Mais de 60 aeronaves e 500 militares de 15 esquadrões da FAB estão reunidos na Base Aérea de Anápolis
Mais de 60 aeronaves e 500 militares de 15 esquadrões da Força Aérea Brasileira (FAB) reunidos em um só lugar. Esse é o perfil do Exercício Operacional BVR2/Sabre, que começou na Base Aérea de Anápolis (BAAN) na última segunda (18/08) e segue até o dia 18 de setembro. O objetivo é treinar a aviação de caça em um ambiente de guerra simulada.
Participam aeronaves F-5M, A-1, A-29, E-99, KC-130, além da Aeronave Remotamente Pilotada Hermes 450 e do Primeiro Grupo de Defesa Antiaérea (1° GAAAD). Durante todo o exercício serão realizadas missões de Controle e Alarme em Voo, Defesa Aérea, Escolta, Reabastecimento em Voo, Varredura e Vigilância e Controle do Espaço Aéreo, entre outras.
Os combates simulados terão como foco o chamado BVR, sigla inglesa para Beyond Visual Range, ou, “além do alcance visual”. Essa é a face mais moderna da guerra aérea atual, onde os pilotos se enfrentam a grandes distâncias, por vezes superiores a 50 ou 60 quilômetros, com o uso de radares, mísseis de alta tecnologia e atuação em rede.
A abertura aconteceu no auditório da BAAN e contou com a participação do Comandante da Terceira Força Aérea (III FAE), Brigadeiro do Ar Mário Luís da Silva Jordão, do Comandante da BAAN, Coronel Aviador Rodrigo Fernandes Santos, dos Comandantes das Unidades Aéreas e apoiadoras e demais militares envolvidos no exercício.
Dividido em duas fases, o exercício acontece em meio a um cenário de conflito fictício e dinâmico, uma evolução do realizado nas operações Centro Oeste (2008), Sabre I (2010), Sabre II (2012) e Cruzex Flight (2013).
FONTE: FAB
Precisamos urgente de um esquadrão de aeronaves de ataque de grande alcance, que possam fechar o atlântico, fechar a Amazônia e serem disponíveis rapidamente, o único com estes aspectos seria o SU 34. Deixaríamos o NG para a defesa e interceptacao. Imagine uma frota, tipo a inglesa, mesmo com o F-35 jumping jet se atacada de um azimute inesperado não conseguirá reagir a tempo, e na corrida o SU 34 deixa todo mundo na saudade… aqui considero que os poucos F-35 estarão em cap. fora do alcance automático das fragatas de defesa aérea, estarão dotados de tanques externos, não há reabastecimento em vôo, o alerta aéreo antecipado e com hélis portanto a altitude mais baixa com menor autonomia e cobrindo menor área. Acho que deveríamos nos focar tb no atlântico, a ameaça a nossos interesses muito provavelmente vira por la.
Marco,
Não é bem por aí…
Estando o Flanker carregado de combustível e mísseis, seria extremamente difícil penetrar no circulo defensivo propiciado pelos caças ( lembre-se que eles, os F-35, também podem somar seus poderosos radares AESA na varredura do espaço aéreo ).
Também seria praticamente impossível tentar ganhar na corrida de alguém. A velocidade máxima do Su-34 em configuração limpa é de mach 1.8, de modo que não haveria como igualar a velocidade máxima de um F-35 estando o caça russo carregado ( duvido que o Su-34 faça mais que mach 0,9 nessas condições ). Em oposto, F-35 raramente precisará de tanques externos; ele foi pensado basicamente para levar seu combustível e armas internamente.
A única chance do Flanker seria pegar a frota em uma situação a qual ela não possa lançar seus caças, mas é certo que nessas condições o NAe irá afastar-se o máximo possível do TO, colocando-se fora do alcance dos caças. Fora isso, só mesmo uma esmagadora superioridade numérica para fazer a diferença; e esse Flanker não é exatamente barato para ser adquirido as centenas, assim como seus mísseis…
Para lidar com uma força que contém um NAe, as melhores apostas seriam mísseis que possam ser lançados a distancias superiores a 500km, ou submarinos dotados de mísseis, que podem teoricamente lançar seu ataque a umas duas centenas de quilômetros da frota…
Ótimo, mas preparação de verdade seria termos um esquadrão AGRESSOR para simular ataques surpresa a determinados pontos do país (polos industriais, bases aéreas, usinas hidrelétricas, sedes do governo, etc…) para testar a capacidade de defesa e o tempo de resposta da defesa aérea com surtidas sem aviso prévio, isso exigiria um nível mais elevado de prontidão
Topol-M
Verdade o que tu diz! Fazer treinamentos em ambientes previsíveis e controláveis ao extremo é a enganação simulada da FAB! Exercícios com fatores de surpresa e que se projete por todo o país sim seria um teste e laboratório de aprendizagem real!
Abçs!