Dois Oficiais Alunos (OA) do Centro de Instrução e Adestramento Aeronaval Almirante José Maria do Amaral Oliveira (CIAAN) concluíram o Curso de Piloto de Aeronaves (CPA) no Centro de Instrução de Aviação do Exército (CIAvEx). Os militares receberam os respectivos certificados de conclusão de curso e os distintivos de Aviador do Exército Brasileiro (EB) na cerimônia realizada no dia 06 de abril.
O CPA ministrado pelo CIAvEX é realizado em Taubaté-SP e é equiparado ao Curso de Aperfeiçoamento de Aviação para Oficiais (CAAVO), conduzido pelo CIAAN. Cabe ressaltar que o Segundo-Tenente Alan Pereira obteve destaque no referido curso por ter obtido a maior média entre todos os dezesseis OA concludentes.
Após regressarem a São Pedro da Aldeia, os formandos serão designados para os Esquadrões de Helicópteros da Marinha do Brasil para compor suas tripulações, dando prosseguimento à carreira de Aviador Naval e serão responsáveis em disseminar os conhecimentos adquiridos junto à Aviação do Exército.
Só falta o EB operar aeronave de asa fixa. Como já tem um projeto de substituição dos Embraer C-95 Bandeirante pelo provável Embraer STOUT, então a FAB ao receber posteriormente os novos aviões Embraer STOUT, poderia passar o 05 aeronaves C-95 Bandeirante para uso exclusivo do EB, sendo o EB formando seus próprios pilotos. Assim a FAB ficaria menos sobrecarregada, e o EB teria uma logística e transporte de apoio de tropas, mais eficiente naquela região complexa da Amazônia Verde.
Porém, é importante frisar que, mesmo o EB operando 05 aeronaves C-95 Bandeirante, ele jamais abdicaria do apoio da FAB, a diferença é que seria em uma constância um pouco menor, em relação ao que é hoje. Se for operações logísticas muito complexas que tenham que ser com uma aeronave maior, aí tem que ser com a FAB mesmo através dos KC-390 ou até mesmo do próprio Embraer STOUT (futuro avião da FAB)
Bem interessante e deveria ser uma solução definitiva para a formação de pilotos da MB.
Aí já poderia dar fim nos seus helicópteros de instrução Bell Jet Ranger e abandonar o projeto de adquirir outros.
Uma economia bem vinda e a possibilidade de gastar o dinheiro com o que realmente importa para a MB, como drones de ataque, lanchas, mísseis e etc.
todos os pilotos de asas rotativas das três forças e mais policias deveriam ser formados no ciavex. seria uma ótima economia , além de seguir um padrão de países. desenvolvidos. por exemplo nos EUA pilotos do exercito e força aérea são formados juntos e por instrutores que já estão na reserva, assim não tiram recurso humano da linha operacional.