Por Atul Chandra
A Hindustan Aeronautics (HAL) revelou um sistema para a formação de equipes aéreas que irá incorporar a aeronave Tejas Light Combat com vários recursos não tripulados.
A HAL recebeu as aprovações necessárias e as alocações de fundos estão sendo feitas. Acredita-se que a força aérea e a marinha indianas tenham apoiado o esforço, denominado Combat Air Teaming System (CATS).
O trabalho no CATS começou no segundo semestre de 2018 e começou para valer no final de 2019, início de 2020, diz o piloto de teste da HAL, Capitão de Grupo H.V. Thakur (Retd).
Ele acrescenta que o trabalho de design preliminar foi concluído. Thakur diz que o treinador de dois lugares está sendo otimizado como parte de um conceito, já que esta variante ainda tem algum potencial de crescimento.
“O trabalho agora está sendo feito para definir os requisitos para um futuro cockpit do tipo, capaz de lidar com a carga de trabalho”, diz Thakur.
Como parte do CATS, as futuras variantes do Tejas Mk-1A funcionarão como uma ‘nave-mãe para exploração de equipes aéreas’ (MAX) e serão modificadas com comandos adicionais e interfaces de controle para esta finalidade.
Vários outros elementos estão incluídos. O CATS Warrior é um ala não tripulado de baixa observação, que é controlado pelo CATS MAX. Um mock-up em tamanho real do CATS Warrior exibido no show Aero India em Bengaluru, também apresentou o míssil ar-ar de curto alcance ASRAAM da MBDA, denominado NGCCM (New Generation Close Combat Missile) no serviço da força aérea indiana.
Outro elemento envolve o agrupamento de UAVs chamados CATS ALFA (Air Launched Flexible Assets), que podem ser lançados do CATS-MAX e funcionar como um enxame de drones armados, bem como o sistema de transporte de armas multiuso CATS Hunter.
Um UAV de alta altitude e longa duração também está sendo considerado parte do CATS.
Muito do trabalho está sendo feito pela HAL, que também está fazendo parceria com start-ups indianas para entregar o programa. Espera-se que os modelos em escala comecem a ser testados em um futuro próximo. Como o Tejas não tem um datalink operacional, a HAL está procurando integrar um datalink nativo que está sendo testado no Hawk-i, uma versão modificada localmente do BAE Systems Hawk 132.
O motor selecionado para o CATS Warrior é o PTAE-7 da HAL, que será atualizado com controles FADEC e novas peças de longa duração. O PTAE-7 foi originalmente desenvolvido no final dos anos 1980 como um motor para drones-alvo.
TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: DAN
FONTE: Flight Global
Esta na hora da Embraer acordar e começar a trabalhar com Drones militares e armas guiadas pra manter a Embraer Defesa & Segurança, senão logo logo vai desaparecer.
Como, se nossas FA não fomentam a indústria nacional (com compras – porque apenas o projeto não sustenta as empresas) e male mal fazem compras de equipamentos estrangeiros. Quando vem, é uma dúzia. A compra dos 100 MBDA Meteor foi uma excessão. A Embraer D&S tem mais do que capacidade para saber quando avançar o passo. Não vai cometer o mesmo erro que a Engessa e investir pesado em um mercado de alto risco.
Caro colega, a Embraer já anunciou que ira desenvolver uma família de drones, seu presidente falou que espera divulgar o conceito no final desse ano.
Infelizmente é ainda um conceito e ainda não está 100% confirmado, como o projeto Tupan. O que pode acontecer é darem continuidade no projeto feito pela Harpia, que fazia parte do grupo.
O que está mais adiantado são os projetos para a área civil, para transporte de carga e transporte de pessoas. Produtos estes que diversificam os mercados da Embraer e trazer um risco menor.
O projeto Tupan, se fosse desenvolvida uma plataforma base para as três Forças, e já sendo montados projetos específicos de acordo com as necessidades e requisitos, traria uma evolução acredito que sem precedentes para nosso setor de Defesa.