Os caças F-35B, do 617 Squadron ‘The Dambusters’, da Royal Air Force (RAF), vão fornecer apoio aéreo às operações de combate ao Daesh no Iraque e na Síria.
O Carrier Strike Group 21 (CSG21), liderado pelo porta-aviões HMS Queen Elizabeth, é a maior concentração de poder naval e aéreo a deixar o Reino Unido, e partirá no mês que vem em seu primeiro desdobramento operacional em conjunto com a RAF, e que possui o compromisso de enfrentar as ameaças em todo o mundo e fazer uma contribuição significativa para a segurança global.
O Reino Unido continua empenhado em derrotar o Daesh e aumentar a segurança na região, ao lado das Forças de Segurança do Iraque e dos aliados da OTAN.
A Operação Shader é a contribuição do Reino Unido para a Coalizão Global contra o Daesh.
Não há bases terrestres próximas, na verdade em muitas ocasiões, vizinhos não querendo comprometer-se não permitem que aeronaves estrangeiras utilizem território ou sobrevoem o espaço aéreo e aí que está a grande vantagem de um NAe , este não precisa de permissão.
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No caso da Síria não serão apenas os F-35B britânicos que poderão tomar parte nos ataques, mas também os dos
EUA e não há interesse por parte dos britânicos em investir milhoes de libras em aeronaves leves, mais treinamento,
logística, etc, para usar de vez em quando.
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Aproveita-se o fato do HMS Queen Elizabeth estar passando pela Síria para dar aos pilotos experiência e como já declarado como certo, os EUA, irão aprender muito com essa missão de 7 meses, já que até o momento não se
embarcou tantos F-35Bs por um longo período de tempo e os EUA não possuem nada parecido ao “Queen” quando trata-se de operar e manter tantos F-35Bs por longo período de tempo.
Sem propósito, o A29 faz a mesma coisa (neste caso) e por muito menos, colocar este vetor para combater guerrilheiros é um desperdício de dinheiro do contribuinte, deveriam atuar de bases em terra próximas ao TO…
Torrar US$ 36 mil por hora de vôo para combater extremistas de pijama, sandálias e AK-47, sendo que estão contando moedas para se manterem minimamente operacionais, e ainda assim graças ao apoio de um esquadrão de F-35 dos EUA e escoltas navais de aliados.
Eles não tem nada mais adequado e menos custoso para o tipo de missão e tem que cumprir sua parte não apenas como aliados dos EUA mas também como um dos responsáveis desta explosiva baderna que se tornaram estes países que eles ajudaram a destruir e desestabilizar.
Na verdade iriam gastar de qualquer jeito esse dinheiro em treinamento, mas podem fazê-lo em um cenário real com baixo risco. E ainda, podem testar os sistemas de defesa russos S-300 e S-400 contra seus F-35, e tentar desenvolver práticas para inutilizá-los .