como pude ler ali nas letrinhas miúdas os prós são bem mais interessantes do que os contras, vejamos:
Fato de ser monomotor – O F-16 também é monomotor e é considerado um dos melhores caças, ninguém fala mal do F-16 por ser monomotor
Fato de não ter sido testado em combate – É porque os países operadores não se envolveram em nenhum, o adversário teve sorte
Fato de transportar 6000 kg de armas – Isso pode ser compensado adicionando mais dois elementos ao esquadrão atacante ou seja mais 24 ton, pronto resolvido
Fato do radar estar em desenvolvimento – Não é qualquer radar, é um AESA, e a SAAB detem o expertise para fazê-lo e instalá-lo dentro do pequeno GRIPEN
Sobre embargo de peças – Muito difícil tendo em vista a boa relação tanto do Brasil quanto da Suécia com todos os fabricantes, os Estados Unidos não irão embargar a turbina pois tem negócios mais rentáveis ainda com o Brasil e em retaliações comerciais acabariam saindo prejudicados
bem essa é a minha opinião, também pode ser que eu esteja errado.
Hoje, o que manda é a precisão do armamento… Se antes eram necessários muitos aviões armados com toneladas de armamento para resolver o problema, agora apenas algumas aeronaves ( ou as vezes apenas uma ) armadas com armas de precisão podem fazer o mesmo serviço de forma mais eficiente e até mesmo mais econômica…
Em outras palavras, embora capacidade de carga ainda seja importante, a capacidade de ir ao longe com armamento de precisão, me arrisco a dizer, adquire importância maior…
Se o Gripen NG realmente resultar em tudo o que promete ser, então ele fara basicamente a mesma coisa que os demais eurocanards concorrentes ( Rafale e Typhoon ) na maioria das situações e a custo sensivelmente menor.
Mesmo o Gripen C já é uma aeronave extraordinária; e a considero equivalente ao F-16 block 50/52 em muitos aspectos ( notadamente eletrônica embarcada ).
Por fim, uma correção: o radar AESA do NG ( o ES-05 RAVEN ) está sendo desenvolvido pela empresa Selex Galileo, que, salvo engano, associou-se ( ou vai associar-se ) a empresa brasileira Atmos para o prosseguir o desenvolvimento do radar…
como pude ler ali nas letrinhas miúdas os prós são bem mais interessantes do que os contras, vejamos:
Fato de ser monomotor – O F-16 também é monomotor e é considerado um dos melhores caças, ninguém fala mal do F-16 por ser monomotor
Fato de não ter sido testado em combate – É porque os países operadores não se envolveram em nenhum, o adversário teve sorte
Fato de transportar 6000 kg de armas – Isso pode ser compensado adicionando mais dois elementos ao esquadrão atacante ou seja mais 24 ton, pronto resolvido
Fato do radar estar em desenvolvimento – Não é qualquer radar, é um AESA, e a SAAB detem o expertise para fazê-lo e instalá-lo dentro do pequeno GRIPEN
Sobre embargo de peças – Muito difícil tendo em vista a boa relação tanto do Brasil quanto da Suécia com todos os fabricantes, os Estados Unidos não irão embargar a turbina pois tem negócios mais rentáveis ainda com o Brasil e em retaliações comerciais acabariam saindo prejudicados
bem essa é a minha opinião, também pode ser que eu esteja errado.
celso pinaffi,
Apenas um complemento:
Hoje, o que manda é a precisão do armamento… Se antes eram necessários muitos aviões armados com toneladas de armamento para resolver o problema, agora apenas algumas aeronaves ( ou as vezes apenas uma ) armadas com armas de precisão podem fazer o mesmo serviço de forma mais eficiente e até mesmo mais econômica…
Em outras palavras, embora capacidade de carga ainda seja importante, a capacidade de ir ao longe com armamento de precisão, me arrisco a dizer, adquire importância maior…
Se o Gripen NG realmente resultar em tudo o que promete ser, então ele fara basicamente a mesma coisa que os demais eurocanards concorrentes ( Rafale e Typhoon ) na maioria das situações e a custo sensivelmente menor.
Mesmo o Gripen C já é uma aeronave extraordinária; e a considero equivalente ao F-16 block 50/52 em muitos aspectos ( notadamente eletrônica embarcada ).
Por fim, uma correção: o radar AESA do NG ( o ES-05 RAVEN ) está sendo desenvolvido pela empresa Selex Galileo, que, salvo engano, associou-se ( ou vai associar-se ) a empresa brasileira Atmos para o prosseguir o desenvolvimento do radar…
Saudações.
positivo RR, obrigado pelas informações, por isso que eu gosto de debater com pessoas que entendem do assunto.
Lamentável o tom jocoso…