Três aviões de busca e salvamento (SAR) serão adicionados à frota existente de 12 aeronaves de transporte
O Brasil assinou um contrato com a Airbus Defence and Space para a aquisição de três aviões Airbus C295 de busca e salvamento (SAR).
As três aeronaves serão progressivamente entregues à Força Aérea Brasileira (FAB) a partir do final de 2014, sob os termos de um acordo que também inclui um contrato de Suporte Completo em Operação (Full In Service Support – FISS) por cinco anos.
Na FAB, as aeronaves de busca e salvamento se juntarão às 12 aeronaves C295 configuradas para transporte, elevando a frota de C295 para 15.
“Estamos muito orgulhosos com esta encomenda adicional, o que demonstra o alto nível de confiança do Brasil em nossa família de aeronaves leves e médias, confirmando também a excelência comprovada do C295 no papel de SAR”, disse Antonio Rodríguez Barberán, Chefe Comercial de Military Aircraft.
Além da frota de aeronaves, a FAB também está usando um Simulador completo de Voo para o C295 na Base Aérea de Manaus (BAMN), que lhe permite uma autonomia completa na formação de sua tripulação.
Mais de 140 C295 já foram encomendados por 19 países.
Sobre o C295
A nova geração do C295 é a aeronave ideal para missões de defesa e civis em benefício da sociedade, tais como ações humanitárias, segurança interna e vigilância ambiental. Graças a sua robustez e confiabilidade, sistemas simples e cabine ideal, este transportador aéreo tático de médio porte proporciona ampla versatilidade e flexibilidade, necessárias para o transporte de pessoal, tropas e cargas volumosas soltas ou sobre paletes, assim como evacuação de feridos, funções de comunicação e logística e despejos aéreos. Seu design flexível, longa autonomia e sistemas modernos o tornaram uma excelente plataforma para cumprir uma ampla gama de papéis de ISR (Inteligência, Vigilância e Reconhecimento), incluindo sistemas antissubmarino e de superfície, assim como alerta aéreo antecipado e vigilância marítima. O C295 é parte da família Airbus Defence and Space de aeronaves de transporte de leve e médio portes, que também inclui as plataformas menores NC212i e CN235.
Lembro da reforma dos nossos c130. Estão operacionais ou parados como escutei e li em algumas mídias.
Algum tempo atrás estes CASA C295 foram efusivamente comemorados e inclusive elogiado o salto qualitativo em referência aos antigos DeHavilland Buffalo que estavam no final de sua vida útil. Certamente outros aparelhos são melhores pontualmente e menos indicados, tb pontualmente, devido as características e desempenho. Parece que agora está em xeque esta afirmação ou haveria alguma dúvida quanto ao processo de aquisição desta aeronaves?
Forte abraço aos editores da DAN.
Lembro que houve especulação se seria melhor adquirir o Alenia C-27 Spartan ou o AirBus C-295…De qualquer forma, é uma excelente aeronave que está vindo para trabalhar e não será um elefante branco mofando no hangar, temos muita demanda de missões para elas e com certeza serão bem empregadas.
Excelente aquisição aja vista o tamanho da área a ser trabalhada pelo SAR e C-SAR e a maré não está nada boa , o número de aviões que estão caindo em terra e mar parece que aumentou.
“””Representantes da Marinha e da Aeronáutica assinaram em dezembro a “Carta de Acordo Operacional entre o Sistema de Busca e Salvamento Aeronáutico e o Serviço de Busca e Salvamento da Marinha do Brasil”. A Carta, que entrou em vigor no primeiro dia de 2009, formaliza o que já era uma realidade no dia-a-dia dos profissionais envolvidos com o SAR (Search and Rescue) brasileiro e tem por objetivo central promover e aprimorar o trabalho em conjunto dos dois sistemas, almejando uma integração total no futuro.
A formalização e sistematização dos procedimentos SAR das duas forças também vão ao encontro de uma série de ações tomadas pelo Departamento de Controle do Espaço Aéreo com vistas à preparação para a Auditoria da OACI de 2009, adequando-se às normatizações e conformidades requeridas. Para o chefe da Divisão de Busca e Salvamento (D-SAR), Major Silvio, o acordo confere segurança aos profissionais que trabalham diariamente na coordenação das Operações SAR e é o primeiro passo para uma integração ainda maior dos sistemas. “A partir deste acordo, esperamos que os órgãos regionais passem a se comunicar mais, a se conhecer melhor (…) com isso, técnicas e conhecimentos serão trocados e todos os profissionais crescerão o que contribui diretamente para o salvamento de mais vidas”, diz o major.
O Acordo Operacional mobiliza o trabalho desenvolvido diariamente pelos Centros de Coordenação de Salvamento Aeronáutico (RCC), pelo Centro de Controle de Missão Brasileiro COSPAS-SARSAT – subordinados ao DECEA – e pelos Centros de Coordenação de Salvamento Marítimo – subordinados as SALVAMAR BRASIL.”””
Não está sendo divulgada operações conjuntas de homens de material .
Essa compra deve está casada com as reformas dos P3 ou nesse mato tem coelho quando da compra dos mi35 muitos falaram que esses helicópteros foram empurrados goela abaixo da FAB pelos menos no nosso arsenal não tínhamos coisa igual e com poder de fofo imenso . Esses C295 é pior porque já temos o K390 em desenvolvimento que poderiam ser configurados para fazer essa função a Airbus estava com a ideia de abrir instalações aqui no Brasil pode ser isso também uma mão lava a outra.
O que vcs especialistas dizem sobre isso?