Brasília – Os governos do Brasil e da Ucrânia negociam um acordo para reforçar a parceria na empresa binacional Alcântara Cyclone Space para o lançamento do primeiro foguete, o Cyclone-4, a partir do Centro de Lançamento de Alcântara 2, da Base de Alcântara (Maranhão), planejado para o final de 2014. A parceria existe desde 2003, quando a Ucrânia e o Brasil investiram no projeto. Pelas previsões da Agência Espacial Brasileira, o foguete ucraniano Cyclone-4 será o primeiro a ser lançado na base.
Paralelamente, os ucranianos indicam interesse em ampliar a cooperação em aviação e na importação de carne suína brasileira – atualmente, o país é um dos maiores importadores do produto. Esses são alguns temas em discussão durante a primeira visita oficial de um ministro das Relações Exteriores do Brasil a Kiev, na Ucrânia. O chanceler Antonio Patriota passa o dia na capital ucraniana para reuniões com o ministro das Relações Exteriores, Leonid Kozhara.
As viagens anteriores de chanceleres brasileiros ao país foram para acompanhar presidentes da República. Patriota e Kozhara também avaliam a possibilidade de aprofundar acordos em educação e energia. Eles analisam ainda as questões relativas aos conflitos armados, como a proteção de civis em situações de conflito e o processo de paz no Oriente Médio.
Na primeira etapa das reuniões, predominou a questão da empresa binacional Alcântara Cyclone Space. O Brasil e a Ucrânia querem fazer parte do restrito mercado de lançamento de satélites, no qual atualmente destacam-se a França, o Japão, os Estados Unidos, a China e Rússia. De 2004 a 2012, foram investidos pouco mais de R$ 582 milhões em infraestrutura e sistemas para o Centro de Lançamento de Alcântara. Nos próximos dois anos, a previsão do Programa Nacional de Atividades Espaciais é que R$ 176 milhões sejam empregados.
A Ucrânia é responsável por desenvolver e fabricar os equipamentos do foguete. Ao Brasil cabe a construção da infraestrutura física e de comunicações do Centro de Alcântara. Ainda não há data marcada para o lançamento do foguete, mas a intenção é que isso ocorra em 2014.
Os ucranianos também querem ampliar a compra de aviões da Empresa Brasileira de Aeronáutica. O país já comprou 13 aviões da empresa, mas tem interesse em aumentar o volume. Em 2012, as relações comerciais entre o Brasil e a Ucrânia superaram US$ 1 bilhão, com superávit brasileiro de US$ 235,6 milhões. Desde 2001, os dois países mantêm reuniões regulares da Comissão Intergovernamental de Cooperação Econômico-Comercial, mecanismo que elabora recomendações para o desenvolvimento das relações econômicas.
FONTE: Agência Brasil – Renata Giraldi
De uma hora prá outra começamos a ter conflitos com quilombolas, justamente na área de Alcântara! Não que não se tenha que respeitar o direito desses cidadãos e fazer justiça, mas, isso foi levantado quando se faziam planos de Alcântara se tornar uma base muito prática e lucrativa, dentre outras no mundo, pela sua proximidade da linha do equador! Estamos deixando que outras ingerências, atrasem o andar do nosso utópico e capengante e, político e, propagandista e, de vitrine, programa espacial, que recentemente cancelou a possibilidades de outros vôos tripulados, vetando, com isso, experiências IN LOCU que poderiam ser lucrativas prá todos nós!
Conversinha prá boi dormir! Os EUA não querem outra potência nas americas e, pelo que li em outros informativos, pressiona os ucranianos a não fornecerem tecnologia ao Brasil além de colocarem o Brasil na lista de possíveis ameaças com ICBM contra os EUA, por termos contatos com o Irã e Venezuela, colocando-nos no Eixo do Mal, com apoio nas suas causas. E nossa plataforma explodindo, como que por mágica (excesso de descuido?), ainda mais com a maioria dos nossos técnicos reunidos num mesmo lugar (nossa! que azar!!!!). Só acredito vendo! Se houver gente com real coragem prá fazer isso andar! Pois acho que aqui não tem gente que honre suas calças ou seja competente prá fazer isso acontecer! Só vendo prá acreditar que isso não é só historinha!