Durante o Paris Air Show, membros do grupo de usuários do Gripen (Gripen User Group) se reuniram no dia 20 de junho para adicionar o mais novo membro do grupo, o Brasil.
O Gripen User Group é composto por representantes dos países que operam o caça inteligente da Saab e, antes da entrada do Brasil, o último país incluído no grupo foi a Tailândia, em 2010.
O Gripen Users Group realiza uma conferência semestral para compartilhar as experiências dos participantes em operar o Gripen. O Grupo compartilha informações, sendo que as discussões giram em torno das questões operacionais, de manutenção, de logística, de engenharia e de segurança de voo.
O Grupo também conduz o exercício tático ‘Lion Effort’, que tem como objetivo melhorar a interoperabilidade entre os países operadores do Gripen.
A Hungria sediará o Lion Effort 2018.
FOTO: Ilustrativa
É uma pena que vejamos mais críticas que incentivo a nossa FAB. São anos de sucateamento das nossas forças armadas e ao contrário dos gastos desastrosos que temos presenciado, a compra deste caça seguiu critérios realmente técnicos.
Aos amigos indignados com o termo “usuário” fiquem tranquilo, vou fazer contato com o fabricante e mudar o mudar isso. Pensei em “futuro usuário”, pode ser?
usuario é quem usa ,o Brasil é observador,logo não vejo sentido em se dizer usuario
Força Brasil , temos que investir nas forças armadas pois o Brasil é um país muito rico , nunca se sabe o que pensa os países de primeiro mundo .
muito bom ! espero futuramente exercicios com todos os operadores no brasil . algo tipo a Cruzex
Wiltgen,
acho a ideia realmente interessante. Mas “usuário” o Brasil não é. No máximo, observador.
Só dá críticas para o Brasil. Sinceramente.
Eu não sabia que existia esse grupo. Gripenses, Gripenos, Gripeanos haha? Mas que falta muito tempo, falta!
Primeira vez que vejo um aviador negro, pelo menos na vida real – tem um no filme top gun. Sucesso pra ele!
Usuário sem avião para usar? Infelizmente, ainda falta muito tempo para o Brasil. Até lá, é só marketing.
Augusto,
A ideia é o Brasil já iniciar a troca de informações com os outros usuários, independente de já estar operando ou não o Gripen.
A oportunidade da FAB de participar e compartilhar das experiências dos outros países, vai proporcionar um ganho operacional muito bom.
Esse é o caminho correto a se fazer!
Abs