Brasil e Finlândia assinaram, nesta quinta-feira (19), Memorando de Entendimento nas áreas de pesquisa, apoio logístico e aquisição de produtos e serviços de defesa. O memorando de cooperação foi assinado durante encontro do ministro da Defesa, Aldo Rebelo, o vice-ministro da Finlândia, Arto Räty, e as delegações dos dois países.
O ministro brasileiro ressaltou que as empresas finlandesas que atuam no Brasil geram tributos e mais de 60 mil empregos. “São empresas de referência e queremos que essa experiência seja ampliada na área de defesa”, disse o ministro.
Aldo lembrou ainda que os países têm preocupações semelhantes por serem pacíficos, sem interesses hegemônicos no mundo, mas com interesse em um sistema de defesa capaz de proteger a soberania e os povos. “Não existe Política de Defesa sem indústria de defesa, sem pesquisa e sem tecnologia. Nós temos como encontrar uma forma de cooperação com desafios em comum. Podemos fazer parte disso conjuntamente”, destacou o ministro.
O vice-ministro da Finlândia disse que a diferença marcante entre os dois países é a extensão territorial, mas que são países com grandes sinergias. “A distância não importa mais. O que acontece na Ásia, na África, afeta todos nós”, comentou.
Memorando de Entendimento
O chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas (EMCFA), general José Carlos De Nardi, conduziu parte da reunião bilateral para a assinatura do Memorando de Entendimento entre os países. “O memorando é o primeiro passo para chegarmos a um acordo bilateral para entrada de produtos no Brasil e na Finlândia e que poderá ser complementado”, assegurou De Nardi.
O documento prevê que os participantes poderão promover a cooperação em assuntos relativos ao desenvolvimento de capacidades de defesa, com ênfase na área de pesquisa e desenvolvimento, de apoio logístico e de aquisição de produtos e serviços de defesa; compartilhar conhecimentos e habilidades nas áreas de ciência e tecnologia; colaborar em sistemas e equipamentos no campo da defesa; e cooperar em outras áreas no domínio do desenvolvimento de capacidades de defesa que possam ser de interesse para os países.
Com o memorando, Brasil e Finlândia também poderão explorar outras áreas, como educação e treinamento militar, e experiências adquiridas em operações das Forças Armadas, incluindo exercícios internacionais e operações de paz.
FONTE: ASSCOM
Vamos comprar o que mesmo da Finlandia???
Cara que chatisse essa insistência em ficar comparando gestão atual com anterior e essa eterna competição pró-rússia e pró -EUA.
O caminho é esse. Devemos nos aproximar de quem quer o mesmo que nós.
Suécia, Finlândia, África do Sul, Turquia, Austrália, Coreia do Sul, Cingapura etc.
Mas, entretanto, todavia, quanto ao restante, há contatos incoerentes em relação a todos. (O que torna o seu comentário também incoerente).
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– ” Ah os russos estão cobrando bilhões por poucas baterias do pantsir”
– ” Ah material sul coreano solta pecinha”
– ” Ah pagamos o ouro da cara por material francês de qualidade inferior”.
Pois é, temos vários pontos de vista.
Se em todo tópico for ficar esse papinho de fan boy desinformado, fica difícil acompanhar o site.
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Que morena linda !
Parabéns ao MD e aos últimos governos, pois agora as forças armadas podem compartilhar e adquirir conhecimentos de países gop de linha nestes fundamentos como: Suécia, Alemanha, Rússia, Finlândia, França etc.. E não só tecnologia e produtos de defesa norte americanos, que na sua maioria das vezes vinham pra cá velhos e defasados. Tinha gente nos governos anteriores, como também alguns postante por aqui, que ao encontrar um norte americano na sua casa a sós com sua esposa em horário improprio seria capaz de agredi-la como se fosse um Talibã e ao mesmo tempo, comprimentar e parabenizar o Yanke kkkkkkkk Vá gostar de norte americano lá em Chicago ou em Boston.
Só um reparo no seu post, os armamentos velhos e defasados são comprados pelo governo via FMS, em que os EUA ajudam seus parceiros a adquirir armamentos usados quando não podem comprar novos, o Brasil sempre gostou de sucatas, vide o São Paulo e agora o Bahia, não é culpa dos EUA, mas sim do Brasil que não tem dinheiro para comprar tecnologias de ponta (se não roubassem tanto), fora isso, várias tecnologias sensíveis são bloqueadas ao Brasil por causa da pirataria, engenharia reversa, vários participantes deste fórum defendem comprar 1 peça, desmontar e fabricar aqui, ou seja, antes de culpar os outros devíamos fazer o dever de casa e investir pesadamente em: EDUCAÇÃO .
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