Pela primeira vez o Boeing 767, do Esquadrão Corsário (2º/2º GT) da Força Aérea Brasileira (FAB), realizou a missão de Evacuação Aeromédica (EVAM).
A aeronave decolou nesta sexta-feira (23/02), às 9 horas, do Rio de Janeiro (RJ) rumo a Manaus (MA) para remover dois pacientes (uma mulher de 28 anos e um homem de 33). De Manaus, a equipe seguiu para Brasília (DF) para transportar outro paciente (um homem de 25 anos).
A tripulação, composta por três militares da área da saúde, levou os removidos para o Hospital Central da Aeronáutica (HCA) e para o Hospital de Força Aérea do Galeão (HFAG). A aeronave pousou na Ala 11, localizada no Galeão (RJ), às 21 horas da sexta-feira.
Para o Tenente Médico Gustavo Messias Costa, do Instituto de Medicina Aeroespacial Brigadeiro Médico Roberto Teixeira (IMAE), que realizou o atendimento aos pacientes, os treinamentos e cursos para esse tipo de missão e a união da equipe são importantes. “Para missões desse porte, são primordiais os treinamentos e cursos. Estou muito feliz e orgulhoso em poder aplicá-los na prática para atender os três pacientes da melhor forma, em conjunto com minha equipe. A atuação dos enfermeiros é o carro chefe do atendimento. Sem eles, a missão não decola”, conclui.
Boeing 767 – A aeronave foi recebida pela Força Aérea Brasileira, em julho (2016), para cumprir missões com grandes cargas e longas distâncias. Tem capacidade para transportar 257 pessoas, possui capacidade de carga de 38 toneladas, somando os dois porões, e volume de 115m3. A configuração da aeronave para transporte de pacientes obedece aos padrões da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN).
Foto: Tenente Gustavo Messias Costa
Essa noticia e um assinte a todos os contribuintes, a FAB deveria explicar o porque do uso desse equipamento e qto custou. Sera q isso foi somente para proficiencia da tripulacao (treinamento)……porque nao usar um E 145.? afinal a FAB tem pelo menos 10 desses equipamentos.. Paulo, uma vida nao tem preco obviamente…mas dai a confundir o assunto em pauta……..ainda bem q aqui tem muitos conseguem discernir bem em seus comentarios
Não ha aeronaves maiores que o 767 a disposição de políticos.
O B767 é uma aeronave com autonomia de quase 12 mil km. Não é um aviao regional.
Um avião menor teria menor tempo de resposta. A vida deles poderia valer alguns mil reais?
Usamoa aviões até maiores para transportar politicos a lugar algum e a custos muito maiores, porque não fazê-lo para atender quem necessita de verdade. Ainda que seja apenas uma pessoa.
Só um pouco exagerada essa missão
Acho que isso foi mais um treinamento ou teste para saber se tudo ocorreria dentro dos padrões. Não acredito que isso vire rotina.
Que absurdo usar um 767 pra transportar 2 pessoas!
Um Boeing 767 para remover 02 pacientes? Porque utilizar um vetor tão superdimensionado e não um de menor porte? O custo deve ter sido altíssimo! Desculpem-me a dúvida, aquém das razões humanitárias…