A Marinha dos Estados Unidos (US Navy) recebeu o primeiro CMV-22B Osprey construído pela Bell Textron e a Boeing. A última versão traz recursos comprovados do tiltrotor, projetado especificamente para operações nos porta-aviões.
O CMV-22B é único da família Osprey que possui a capacidade de transportar até 6.000 libras e cobrir mais de 1.150 milhas náuticas, sendo também a única aeronave que pode pousar com segurança em um porta-aviões com o módulo de potência do motor do F-35C no seu compartimento de carga e fornecer entrega roll-on/roll-off.
O CMV-22B realizou seu primeiro voo em dezembro de 2019 e, em 2 de fevereiro, o primeiro modelo de teste de desenvolvimento chegou ao Naval Air Station Patuxent River, para continuar os testes de desenvolvimento. Nos últimos meses, a equipe da Marinha e do Corpo de Fuzileiros Navais vem trabalhando e treinando juntos no MCAS Miramar, em preparação para as entregas do CMV-22.
A Marinha dos EUA selecionou o Bell Boeing V-22 Osprey para substituir o C-2A Greyhound para a missão de COD (Carrier Onboard Delivery), transportanto desde pessoal a carga de alta prioridade das bases em terra para os porta-aviões.
O CMV-22B será inicialmente baseado na Naval Air Station (NAS) North Island, em San Diego, e mais tarde na NAS Norfolk.
se a MB pudesse comprar umas 4 a 6 aeronaves dessa já estava de bom tamanho
A industria aeronáutica brasileira e a Marinha do Brasil poderiam no futuro desenvolver uma nova aeronave de transporte embarcada para pouso em navio aeródromo. (este navio também no futuro terá definida sua construção pela marinha brasileira) Esta aeronave poderia ser desenvolvida em várias versões, além do transporte de tropas e materiais, bem como para outras missões, como alerta antecipado, guerra anti-submarina, reabastecimento em voo, patrulha e vigilância marítima, utilizando como base a tecnologia do novo avião de transporte da FAB (KC-390). Baseado na tecnologia deste, um novo avião multi missão naval turboélice poderia fazer parte do conjugado de defesa aeronaval, pois já temos um novo caça na FAB (Gripen F-39 NG), o qual poderá ser utilizado de base para desenvolver o novo caça embarcado. A nossa indústria aeronáutica de defesa tem condições de desenvolver projetos importantes para as nossas forças armadas com custos adequados a nossa realidade orçamentária e necessidades ao longo dos anos, permitindo consolidar e manter em atividade esta vital e importante indústria para nossa independência tecnológica e garantir sempre a nossa soberania.