No dia 21 de junho, o 1° Esquadrão de Aviões de Interceptação e Ataque (VF-1) realizou exercício em conjunto com o 1° Esquadrão de Aeronaves Remotamente Pilotadas (QE-1), demonstrando as complexidades envolvidas na tarefa de detectar aeronaves como o RQ-1 ScanEagle, que são projetadas para serem furtivas e difíceis de localizar.
A capacidade de detectar e interceptar aeronaves não tripuladas tem se tornado uma habilidade necessária para as Forças Armadas de todo o mundo e, em linha com essa necessidade, a Aviação Naval realizou um exercício pioneiro que envolveu a cooperação entre aeronaves tripuladas e não tripuladas, com o objetivo específico de estabelecer as bases para detectar e neutralizar aeronaves remotamente pilotadas.
O exercício bem-sucedido mostrou que a detecção de aeronaves não tripuladas é possível, mesmo quando estas são projetadas para evitá-la. Assim, uma das principais conquistas deste exercício foram as lições aprendidas, que agora serão analisadas para melhorar o entendimento das táticas, técnicas e procedimentos necessários para futuras operações de interceptação do EsqdVF-1.
Entre as lições mais importantes está a necessidade de integração e coordenação eficazes entre aeronaves tripuladas e não tripuladas, bem como o desenvolvimento de protocolos claros para a identificação e neutralização de ameaças aéreas.
Gostaria de saber quantos dos 23 Skyhawk estão voando atualmente?
Saudações…muito valido esse exercicio…acho que vai muito da capacidade do radar da aeronave também!