O 1º Batalhão de Aviação do Exército (1° BAvEx) participa, de 10 a 24 de março de 2025, do Exercício Operacional Conjunto de Inteligência, Vigilância e Reconhecimento (IVR). O objetivo é capacitar militares das três Forças Armadas em diversas ações, como Reconhecimento Aeroespacial, Patrulha Marítima e Defesa Cibernética.
O treinamento envolve aproximadamente 350 militares e busca aprimorar táticas e tecnologias para garantir a eficiência das operações de defesa do Brasil.
Entre os equipamentos empregados estão as aeronaves A-1M, R-99, E-99M, P-3AM, H-60L e P-95M da FAB, Aeronaves Remotamente Pilotadas das três Forças Armadas RQ-900, RQ-1 Scan Eagle e Nauru 1000C, meios de defesa antiaérea IGLA-S (FAB) e RBS-70 (EB), veículos blindados do Centauro II, Leopard 1A5BR, M-113 e Gepard do EB e um Navio Patrulha Oceânico (NPaOc) da MB.
Durante o exercício, os militares serão testados em operações de reconhecimento aeroespacial, patrulha marítima, defesa cibernética e controle aéreo avançado, explorando os limites tecnológicos dos sensores embarcados e fortalecendo a interoperabilidade entre as Forças.
Além disso, o EXOP IVR 2025 permitirá uma análise detalhada das capacidades dos sensores e dos analistas da FAB, contribuindo para o desenvolvimento da doutrina militar e o aperfeiçoamento de equipamentos de Guerra Eletrônica.
Para atingir os objetivos principais do Exercício, ao longo dos quatorze dias estão previstos treinamentos que consistem em ações de Reconhecimento Aeroespacial, Reconhecimento Especial, Vigilância Aeroespacial, Patrulha Marítima, Controle Aéreo Avançado, Guia Aéreo Avançado, Defesa Cibernética e Inteligência.
A iniciativa aprimora táticas e tecnologias para garantir a eficiência das operações de defesa do Brasil.
Mais drones nacionais em exercícios militares conjuntos e isolados, deveriam acontecer.
A cada exercícios e treinamentos os outros ou futuros drones tupiniquim iriam ganhando desenvolvimentos, seria um laboratório natural da futura força de drones tupiniquim.
Gostaria de citar uma experiência profissional, q quando trabalhei na área de segurança, patrimonial, cftv, ou a sala q controlava várias câmeras na empresa, 2 operadores no mínimos, monitores grandes p enchergar melhor, e no caso dos drones a instalação de no mínimo 2 câmeras giratórias, ao invés de uma q normalmente ocorre, ajudaria mais nas capacidades de localizar novos alvos e outros detalhes.
Abraço
A iniciativa é boa.
Mas penso, q todos os exercícios das 3 forças conjuntas ou isoladas devem ter a participação das unidades de cada uma das forças q utilizam drones, tipo o exército usa seu grupo de drones numa altitude, a marinha noutra e a fab noutra.
Ao longo do tempo, a experiência e conhecimento surgirá de forma mais econômica e barata.
A troca de informação e conhecimentos entre as 3 unidades de cada força operadoras de drones, deve ser constante.
Abraço
Tem essas fotos em qualidade melhor?
Por que a FAB não empregou também o Hermes 450 e o RQ-1150 Heron? Faltou ai também o SC-105 Persuader .De qualquer forma foi um exercício inédito, espero que aperfeiçoem!
Os Hermes 450 do esquadrão Horus foram desativados no final de 2022. Hoje, a Unidade Aérea opera 03 exemplares do Hermes 900 (RQ-900). Os Heron operam no 1°/7° GAV e não sei o motivo de não terem participado do Exercício. Aliás, tem-se muito poucas notícias sobre as ópera desse modelo na FAB.
Foto ficou otima