Os militares do Esquadrão Hórus começaram, na última segunda-feira (29/09), o curso de introdução ao sistema “Diana” – alvo aéreo e Aeronave Remotamente Pilotada (ARP) que será operada pelo Esquadrão a partir de 2015.
O Diana será recebido como parte dos projetos de compensação dos contratos da Força Aérea Brasileira com a empresa Airbus Defense and Space para a compra das aeronaves C/SC-105 Amazonas e modernização das P-3AM. O contrato prevê a entrega de duas unidades do Diana, uma estação de controle de solo e um sistema de lançamento móvel.
Como alvo aéreo, a aeronave será usada para o treinamento dos esquadrões de caça. Caso seja atingido, o Diana aciona seu paraquedas e cai no mar para ser posteriormente resgatado e utilizado em novas missões.
O curso de introdução ao sistema Diana, com duração de uma semana, é ministrado por integrantes do Instituto Nacional de Técnica Aeroespacial (INTA), instituição subordinada ao Ministério da Defesa da Espanha, que será responsável pela transferência de tecnologia para o Brasil.
Esquadrão Hórus inicia Curso Teórico para novo VANT 1T Juliana/HórusAlém dos militares do Esquadrão Hórus, o curso tem a participação de representantes da Base Aérea de Santa Maria (BASM), do Comando-Geral de Operações Aéreas (COMGAR), do Parque de Material Aeronáutico de São Paulo (PAMA-SP), da Marinha do Brasil e do Exército Brasileiro. Também participam civis da empresa Equipaer, que produzirá o Diana no Brasil.
O Esquadrão Hórus, sediado na BASM, opera atualmente as aeronaves remotamente pilotadas RQ-450 e RQ-900 da Força Aérea Brasileira.
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O que me assusta e o Brasil não desenvolver um vant dete nacional visto que seria extremamente facil e de baixo custo. Alguém ja se perguntou para que serve uma faculdade. Quantos esperam a chance de participar de um projeto militar. O Brasil só não se desenvolve porque não usa sua infraestrutura demaneira integrada. Com objetivo e metas unicas. Como queria apenas um ano para mostrar a tododos o poder da ciencia e da educação.
Não entendi a frase: “Caso seja atingido, o Diana aciona seu paraquedas e cai no mar para ser posteriormente resgatado e utilizado em novas missões.”
Se atingido, não seria destruído ou ao menos avariado?
Não entendo nada desse de alvos aéreos. Por favor, se alguém puder esclarecer como isso é feito, agradeço.
Abraços.
Esse drone vai ser bom para treinar os operadores do Pantsir e testar se ele consegue engajar uma aeronave em uma investida surpresa, sem combinar horário nem a direção do ataque.
O ARP DIANA , éra pra ontem Será operado só apartir de 2015 ta locooo heimmm.acredito que o arp será utilizado em exercício BVR e será.só terá 2 unidades entregues muito pouco enquanto outros países já tem vários e já treinam a muitos anos.