Última atualização: 07 de março de 2022
O Chefe da Comissão Aeronáutica Brasileira em Washington D.C. (“BACW”), localizado na 1701 22nd Street, N.W.,Washington, DC 20008, EUA, comunica, a quem possa interessar, que a BACW realizará licitação, a ser adjudicada com base no MENOR PREÇO GLOBAL para aquisição de 02 aeronaves modelo A330-200, fabricado em data posterior a 01 de janeiro de 2014, compatível com a conversão para a Versão de Reabastecimento de Voo do A330 MRTT Militar, conforme especificado no PROJETO BÁSICO e seus Anexos, em atendimento à ROP EMAER 118, de acordo com as condições, quantidades e requisitos estabelecidos neste Edital e seus Anexos.
A sessão aberta para o recebimento dos Documentos de Qualificação e Propostas de Preço será realizada no dia 7 de março de 2022 às 09:00 EST na Sede da BACW.
A empresa poderá baixar o Edital nº 220004/CABW/2022, o Formulário de Credenciamento editável e outras informações relevantes sobre este processo licitatório, nas versões em português e inglês, acessando nossa seção de downloads.
Entre em contato com a Comissão de Licitações através do e-mail chf.dlc.cabw@fab.mil.br
Informações adicionais sobre este Processo de Licitação podem ser obtidas no Departamento de Licitações da BACW em Washington D.C., de segunda a sexta-feira, das 07h15 às 15h15. (EST), ou através do e-mail acima.
Washington, D.C., 26 de janeiro de 2022.
Cel ROBERTO MARTIRE PIRES
Comandante da BACW
A Azul CERTAMENTE terá de buscar uma ou duas aeronaves no MERCADO INTERNACIONAL para atender a licitação, dependendo se seu único A330-200 fabricado após 1 de janeiro de 2014 atenda ou não os requisitos ROP EMAER…
Sugestão à AZUL, tem um monte de Airbus disponível para venda nas companhias aéreas Russas ou nas companhias que arrendavam Airbus 330-200 para elas.. KKK!!!
Curioso como esse processo acontece justamente quando estamos justamente precisando de pelo menos uma dessas aeronaves: ao invés de usar o KC390 para trazer brasileiros da Ucrânia esse trabalho deveria ser feito pelo A330. O Brasil e seus contrastes! Oficialmente já temos esses aviões; na prática tem muito chão ainda para percorrer até que eles estejam nas condições para o qual foram comprados.
Nas atual circunstâncias governo deveria mudar foco de rearmamento das Forças Armadas, destinando maioria do dinheiro reservado para emendas parlamentares para compra de material bélico de primeira linha, nem se fosse de prateleira e não pudesse ser produzido no Brasil.
Precisamos de tudo. Então precisamos comprar tudo. Se não estamos produzindo precisamos escolher o que é melhor é comprar. São bilhões em emendas dos parlamentares. Destinar este dinheiro para Forcas Armadas. Isso é desejo. Agora governo tem que saber fazer isso.
Precisar todos países precisam, manter é o que pega. É muito fácil chegar aqui e simplesmente escrever que o governo deveria mudar a forma como compra seus meios militares, mas na prática não é simples assim Pawel: primeiro que trata-se de compra de estado e não de governo, ou seja, não se trata de um plano do governo vigente e sim um processo contínuo que extrapola o mandato presidencial.
Segundo que “material de primeira linha” exige “investimento de primeira linha”. Chega lá no congresso e tente tratar esse assunto com os congressistas: de cara vão te apoiar mas basta você virar as costas que eles vão rir tanto de você que pareceria piada. É impressionante como as pessoas ainda pensam que basta simplesmente sair comprando um arsenal dito de primeira linha como se fosse a empreitada mais fácil que existe. Se fosse fácil assim já teria acontecido.
Terceiro, as implicações de comprar de prateleira tem seus problemas. É só ver a situação da própria FAB com seus Sabres. O Brasil tem que ter uma capacidade independente em desenvolvimento, teste e produção (de sobressalentes, por exemplo, ou manutenção como será feito com o Atlântico) de seu próprio arsenal e não simplesmente adquirir de fora.
Pawel, em um país em que se constrói elefantes branco$ caríssimos chamados de estádios ao invés de projetos como o Prosuper é inimaginável essa sua utopia de primeira linha em armamentos. Desculpe te dar esse choque de realidade mas é melhor ler o que precisa ler do que aquilo que gostaria de ler.
Pode ser que eu esteja enganado, mas parece que apenas um interessado apresentou proposta de venda. Foi a Azul S/A, que de fato tem A330-200 operando no Brasil.
O próximo passo agora é verificar se os documentos apresentados pela Azul preenche os requisitos exigidos no bid.
Padilha, apenas a Azul apresentou proposta. Como ela so tem um A-330 fabricado a partir de 2014, a FAB vai ter que buscar outro.
abç