Por falta de recursos, a entrega dos caças suecos Gripen E/F à Força Aérea Brasileira (FAB) irá atrasar. A aquisição dessas aeronaves faz parte de um dos principais projetos estratégicos de defesa do Brasil. O analista de Internacional Lourival Sant’Anna, o diretor da CNN em Brasília, Daniel Rittner, e Vitelio Brustolin, pesquisador de Harvard e professor da UFF, comentam o assunto.
Essa história de “falta de recursos” é uma bela de uma falácia.
A SAAB deu umble da vaca, dizendo que os caças estavam quase finalizados, quando, na verdade, os caças estavam quase começando sua jornada de projeto e integração.
Basta analisada as inúmeras planilhas emitidas nas.prestacoes de contas na FAB. Basta analisar o contrato de financiamento.
Enfim, basta um mínimo de bom senso para perceber que os despesas resultantes desse contrato de aquisição foram pequenas – o empréstimo ainda não começou a ser amortizado.
Convido a Saab pats dizer em que datas e que valores a FAB descumpriu alguma agenda de pagamento.
VERGONHA, VERGONHA VERGONHA
Brasil e seus políticos, uma VERGONHA!
Para nós que acompanhamos o tema de defesa a anos sabemos muito bem que dinheiro não é problema para o poderio nacional, e essa afirmação é comprovada pelos privilégios mencionados e pelos gastos com 2 eventos caros no Brasil. Portanto o problema é político (ATMOS!) e gerencial (governo/ Forças Armadas)e não financeiro. E quando cito governo é o Estado brasileiro e não apenas gestões transitórias. Era para estarmos operando fragatas e navios de apoio logístico novos!
Para um país que enfrentou duas Guerras Mundiais, Crise da Lagosta, teve avião cubano invadindo nos espaço aéreo e até guerrilheiro das Farc em nosso território é temerário termos um conjunto de lideranças políticas e militares que sejam mais perigosas do que nossos eventuais inimigos. Claro que dá para piorar: o brasileiro não esta nem aí com soberania nacional!
O descaso e tanto por parte dos líderes políticos quanto dos líderes militares. Os políticos nunca se importaram em olhar para o setor militar, tanto em relação a defesa do país quanto em relação ao desenvolvimento da base industrial militar como meio de geração de empregos e fonte de retorno financeiro.
Os militares por sua vez dedicaram as últimas décadas para fazer das Forças Armadas três clubes de barões, com uma casta de oficiais superiores usufruindo de diversos privilégios e regalias, algumas aviltantes, e administrando suas verbas de forma irresponsável e algumas vezes até mesmo imoral.
Eu já citei várias vezes comparações com Forças Armadas de outros países que tem orçamento no mesmo patamar ou inferior ao das Forças Desarmadas brasileiras, e conseguem manter um poderio bélico incomparavelmente superior em quantidade e qualidade de meios e número de tropas.
É uma vergonha, uma afronta a falta de profissionalismo, a falta de Competência, a falta de Respeito para com os contribuintes que carregam nas costas este péssimo custo benefício entregue pelas forças desarmadas brasileiras.
Dinheiro o governo federal possui.
O problema é quem está recebendo esse dinheiro…
Não precisa falar mais nada, comentarista Lorival falou com todas as letras! ! Tapa na cara da hipocrisia dos militares e de muitos governantes que falam que não tem verba! !
Pois é!!!!
Senhores acredito que somente um Projeto de lei seja a solução para as Forças Armadas do Brasil.
Onde as propostas principais são:
Garantir por força de lei 1% do PIB para o custeio ( alimentos, energia, água, fluidos) das forças Armadas e todo custo relativo à pessoal (médico, auxílio, benefício, soldo, etc)
Garantir por força de lei que 1% do PIB seja exclusivamente para aquisição e modernização dos recursos de emprego (caça, tanques, navios, radares, software, etc). Com a distribuição mínima de 60% em aquisição.
Que toda atividade não fim seja executada por empresas terceirizadas.
Ex: manutenção, logística em áreas não contestada, refeições em áreas não contestada, medicina, vivência ( corte de cabelo, lavanderia, etc), facilite ( jardineiro, Pintura, chover, copeiro, etc)
Com estes 3 postos o Brasil passa a ter uma força Armadas voltada para atividade fim e com recursos para servir ao Brasil