Três caças AF-1 da Marinha do Brasil realizaram na manhã deste domingo (22/11) um ataque simulado contra o destróier US McFaul, da Marinha dos Estados Unidos (US NAVY). A missão foi possível com o apoio de uma aeronave de patrulha marítima P-95 Bandeirulha da Força Aérea Brasileira (FAB) e faz parte do exercício UNITAS, que acontece na costa do Brasil até esta segunda-feira (23/11).
O P-95 decolou da Base Aérea de Santa Cruz (BASC), na zona oeste da cidade do Rio de Janeiro (RJ), e voou por quase seis horas sobre o Oceano Atlântico. Com o seu radar de bordo e sistemas eletromagnéticos de busca, a aeronave localizou alvos navais e identificou as embarcações prioritárias para o ataque simulado.
“O teatro de operações marítimo é bem complexo. Então a gente tenta usar todos os recursos que nós temos em mãos”, explica o Capitão Antônio Pereira Damasceno, do Esquadrão Phoenix (2°/7° GAV). Em uma missão como essa, enquanto os pilotos cuidam da segurança do voo, o coordenador tático decide as rotas e mantêm o P-95 longe do alcance das armas das embarcações. “A nossa segurança está nas próprias táticas que a gente utiliza para identificação dos inimigos”, completa o militar.
Com a identificação positiva de um alvo, tratado como inimigo de acordo com o cenário criado para o exercício UNITAS, o coordenador tático aciona as aeronaves de caça que fazem o ataque. Além dos AF-1 da Marinha do Brasil, neste domingo uma esquadrilha de quatro caças A-1, da FAB, atacaram de forma simulado o navio britânico Gold Rover, de apoio logístico.
O comandante do Esquadrão Netuno (3°/7° GAV), Tenente-Coronel Luiz dos Santos Alves, ressalta a integração entre as forças. “Temos certeza que alcançamos um nível elevado de interoperabilidade, para as tripulações de P-95, tanto faz dirigirmos aeronaves da FAB ou da Marinha do Brasil”, afirma. Segundo ele, procedimentos padronizados garantem o sucesso das missões realizadas em parceria.
FONTE: Agência Força Aérea
O radar do destruidores já teriam acusado o ataque, pois são mais modernos. E contra medidas seriam acionadas. As aeronaves sucatas seriam abatidas antes de lançar o ataque…uma vergonha… onde estão nossos grifens? E precisamos d pelo menos 20 Sukoi para iniciar uma esquadrilha decente.
O radar do destruidores já teriam acusado o ataque, pois são mais modernos. E contra medidas seriam acionadas. As aeronaves sucatas seriam abatidas antes de lançar o ataque…uma vergonha… onde estão nossos grifens? E precisamos d pelo menos 20 Sukoi para iniciar uma esquadrilha decente.
Agora sim, pacotes de identificação e ataque.
Alguém sabe me dizer a classe desse destróier do EUA ele possui sistema aegis.
Destroyer aegis da US Navy somente a classe Arleigh Burke em seus respectivos flights, tambem usam cruzadores aegis, no caso os da classe Ticonderoga
Em uma situação real teríamos os AF-1 no mesmo pacote com os A-1, E-99, R-99, P-95 e F-5M.
No mesmo pacote, caindo como folhas secas antes mesmo de chegarem na distancia adequada para lançarem seu armamento
Simples assim. Perfeita observação!
o/
Agora sim, pacotes de identificação e ataque.
Alguém sabe me dizer a classe desse destróier do EUA ele possui sistema aegis.
Destroyer aegis da US Navy somente a classe Arleigh Burke em seus respectivos flights, tambem usam cruzadores aegis, no caso os da classe Ticonderoga
Em uma situação real teríamos os AF-1 no mesmo pacote com os A-1, E-99, R-99, P-95 e F-5M.
No mesmo pacote, caindo como folhas secas antes mesmo de chegarem na distancia adequada para lançarem seu armamento
Simples assim. Perfeita observação!
o/
Sem mísseis anti-navio e contra um Destroier americano com bombas burras ou mesmo guiadas, como disse Fred – seria um insucesso total e praticamente um ataque camicase. Gostaria de ver os A 1 armados com com o Harpoon ou Exocet, seria uma arma temida no Atlântico Sul.
O exercício é valido,
porém a questão é que em um cenário real contra navios como estes da US Navy, atacar com bombas burras , ou mesmo guiadas…Seria uma missão com um alto risco de ser abatido e baixíssima possibilidade de sucesso.
Para terem chance de exito e sobrevivência, os caças A-1 precisariam estar armados com mísseis anti-navio, o mesmo vale para os AF-1 da MB….Infelizmente a FAB e MB não possuem nenhum míssil anti-navio integrado aos seus caças.
Fred….preciso as suas observacoes…isso nao eh factoide eh fato mesmo…….sem misseis adequados, nada feito eh puro exercicio ou suicidio. Sds
Sensacional!
Não importa a arma se houver comunicação e táticas conjuntas.
Sem mísseis anti-navio e contra um Destroier americano com bombas burras ou mesmo guiadas, como disse Fred – seria um insucesso total e praticamente um ataque camicase. Gostaria de ver os A 1 armados com com o Harpoon ou Exocet, seria uma arma temida no Atlântico Sul.
O exercício é valido,
porém a questão é que em um cenário real contra navios como estes da US Navy, atacar com bombas burras , ou mesmo guiadas…Seria uma missão com um alto risco de ser abatido e baixíssima possibilidade de sucesso.
Para terem chance de exito e sobrevivência, os caças A-1 precisariam estar armados com mísseis anti-navio, o mesmo vale para os AF-1 da MB….Infelizmente a FAB e MB não possuem nenhum míssil anti-navio integrado aos seus caças.
Fred….preciso as suas observacoes…isso nao eh factoide eh fato mesmo…….sem misseis adequados, nada feito eh puro exercicio ou suicidio. Sds
Sensacional!
Não importa a arma se houver comunicação e táticas conjuntas.