Uma audiência pública realizada nesta quarta-feira (11/01) no Instituto Histórico-Cultural da Aeronáutica (INCAER), no Rio de Janeiro, debateu a manifestação de interesse na estruturação de uma Parceria Público-Privada (PPP) para a gestão da Rede de Comunicações Integrada do Comando da Aeronáutica (COMAER).
A Comissão de Implantação do Sistema de Controle do Espaço Aéreo (CISCEA) promoveu o evento que teve o objetivo de explicar para a sociedade quais os principais aspectos do projeto. A audiência contou com a presença de 45 espectadores e 17 empresas interessadas.
Responsável pela implementação da PPP, a CISCEA quer explorar uma nova alternativa de atividades no apoio ao controle do espaço aéreo. A meta é atingir maior eficiência e eficácia na gestão da Rede de Comunicação Integrada do COMAER.
Segundo o presidente da CISCEA, Major-Brigadeiro do Ar Sérgio Roberto de Almeida, a PPP segue exemplos de projetos similares, como o da Organização Europeia para a Segurança da Navegação Aérea (Eurocontrol) e da Administração Federal de Aviação dos Estados Unidos (FAA). O oficial-general também ressaltou que a parceria trará economia de custos e agilização de contratos.
“Com esse projeto, terceirizaremos esta gestão e tudo funcionará da mesma forma, mas com uma expectativa de economia de até 30% para o Governo Federal, por meio do Comando da Aeronáutica e do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA)”, explicou o Major-Brigadeiro Almeida.
A audiência pública faz parte de uma das últimas etapas para a conclusão do processo, que teve início em 2013. O próximo passo será a consulta pública, que também permitirá que as empresas interessadas apresentem questionamentos e sugestões aos documentos disponibilizados no site da CISCEA, e a publicação do edital para a realização da licitação, que deve acontecer ainda no 1º semestre deste ano.
Segundo a CISCEA, a expectativa é que a contratação da empresa que atende aos requisitos técnicos previstos no edital seja efetivada no início do 2º semestre deste ano.
“Esse é um processo único. Somos pioneiros, não existe outro modelo de processo governamental como este. Sua condução seguiu todas as exigências dos órgãos públicos, tendo sido considerado como prioritário pelo Governo Federal”, declarou a gerente do projeto, a economista Denise Vale.
SISCEAB
O Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro (SISCEAB) tem uma estrutura complexa que está em constante atualização. Um dos fatores dessa evolução é o aumento progressivo do tráfego aéreo nacional e internacional e os compromissos internacionais que o Brasil assume com a Organização de Aviação Civil Internacional (OACI) ou com outros países.
Atualmente, a tendência do controle de tráfego aéreo é a implantação do Sistema de Comunicação, Navegação e Vigilância/Gestão do Tráfego Aéreo (CNS/ATM), que vai requerer, entre outros aspectos, gerenciamento centralizado e execução setorizada das ações de controle do tráfego aéreo, além de um sistema de comunicações inovador. Esse sistema de navegação, mais preciso, é capaz de utilizar múltiplas informações automatizadas e pode dispensar contatos de voz entre piloto e controlador em algumas ocasiões.
A rede de telecomunicações, que deverá atender os sistemas CNS/ATM, estará baseada em satélites e estações terrenas capazes de transmitir grande quantidade de dados em alta velocidade, exigindo reformulações estruturais e conceituais das atuais redes de telecomunicações em operação.
A empresa parceira será responsável pelo projeto, instalação, operação, gestão e manutenção da rede de telecomunicações, por um período mínimo de 25 anos, prazo que representa até três ciclos de vida de atualização tecnológica, visando garantir o estado tecnológico requerido da rede, considerando a evolução das necessidades do sistema CNS/ATM.
“Pretendemos ter um alívio nas contas públicas e previsibilidade dos gastos, sem nos preocupar com variações orçamentárias, podendo redirecionar esforços para nossa atividade-fim, que é o controle do espaço aéreo”, explicou o Chefe da Divisão Técnica da CISCEA, Tenente-Coronel Engenheiro André Eduardo Jansen.
FONTE e FOTOS: FAB
Fred, desisto…..é malhar em ferro frio!!! Ponto final!!!
Um abraço.
Flanker,
No caso do SIVAM, como vc mesmo disse, “toda tecnologia crítica foi fornecida pelos EUA”…Más quem opera o sistema e inclusive que mudou frequências e códigos chave de acesso ao sistema, são militares brasileiros.
Já neste caso da rede de telecomunicações do sistema de trafego aéreo nacional, como diz a própria matéria:
“A empresa parceira será responsável pelo projeto, instalação, operação, gestão e manutenção da rede de telecomunicações, por um período mínimo de 25 anos”.
Ou seja: Ao contrário do sistema SIVAN, esta rede de comunicações estará sob gestão estrangeira. Há uma diferença fundamental entre os dois casos.
Sobre espionagem o Rodolfo já respondeu.
Más curiosamente, você ao citar o SIVAM para perguntar sobre espionagem, remete diretamente a um conhecido caso de espionagem do governo estadunidense no Brasil: O SIVAM só foi vencido pela ‘Raytheon’ graças a espionagem, porque o vencedor original da licitação tinha sido a “francesa Thomson-CSF (que mudou seu nome para Thales em 2000)”- pesquisar por:
“Espionagem deu Sivam a empresa dos EUA”
“Como um grampo foi determinante na licitação do SIVAM”
Quanto à uma empresa nacional capaz de instalar o sistema, não sei dizer se há…Más caso não haja, sempre existe a possibilidade de incluir uma clausula na licitação, condicionando o vencedor da licitação a fazer uma “joint Venture” com uma empresa brasileira, a qual após a conclusão da implantação do projeto, ficaria responsável pelo menos pela parte de gestão e operação da rede, isto é perfeitamente possivel, geraria profissionais locais qualificados e beneficiaria o desenvolvimento tecnológico nacional. Usar o dinheiro dos nossos impostos em nosso próprio benefício é o mínimo a fazer…
Rodolfo, entendo sua preocupação, mas não comungo dela. Quem conhece a implantação e operação do SIVAM, sabe que toda tecnologia crítica foi fornecida pelos EUA. Mas o sistema opera, e sempre operou, com pessoal brasileiro, militares em sua maioria, que possuem os códigos e senhas dos sistemas. A aeronáutica precisa modernizar e racionalizar seus sistemas de comunicação e controle aéreo. Então, recorre-se a quem a possui. E como vc mesmo falou, e é de conhecimento de todos, o Brasil já é espionado por vários países, não só os EUA. Logo, não vai ser com esse programa que vamos entregar algo secreto que eles não saibam…..e eles não precisam disso pra saber o que precisam saber. Rsumindo, vejo isso como tempestade em copo d’água. Um abraço.
Flanker, boa noite!
Não precisa ser gênio e nem estudar muito para saber que todo o questionamento feito por você é de origem estrangeira. O país carece de investimentos nessa área, o que de certa forma precisa de muito conhecimento para chegar a patamares intermediários e nenhum país de primeiro mundo vende tal tecnologia, como fez a Saab com seus caças Gripen NG ao Brasil. Na minha visão, foi uma tentativa desesperada da Saab de manter seu projeto, vendendo assim uma grande parte de sua tecnologia ao Brasil, catapultando assim, potenciais clientes.
O Brasil poderia fazer a tal famosa engenharia reversa, mas mesmo esse procedimento necessita de um investimento milionário e o governo não abre mão. URSS fez isso na corrida espacial, quando estudou o V2 e posteriormente B-29 e entre outras tecnologias americanas. A China faz muito isso e desenvolve equipamentos próprios com projetos de terceiros, o que de fato, se aprende muito, deixando de reinventar a roda.
O fato de termos tecnologias estrangeiras em nossos equipamentos de vigilância, não pode se permitir que empresas estrangeiras fiquem em posse total de um controle aéreo, isso é muito perigoso, nações “independentes” não repassam informações de seu próprio solo. Se uma das dúvidas é se estamos sendo espionados, a resposta é sim! O Brasil é o país mais espionado da América Latina. Como disse anteriormente, a geopolítica é complexa, obscura e perigosa.
O próprio Sun Tzu disse, conhecer seu inimigo e a sí próprio, será vitorioso em todos os confrontos. Pelo visto, os Yankes já estão conhecendo um pouco mais da estrutura de combate dos Russos, realizando procedimentos e simulações contra Su-27 e por aí vai… Não sejamos tolos, a estratégia de mercado é a mesma que a guerra, estude seu adversário, e saberá em que ponto agir. O Brasil vendendo tudo que tem e privatizando controle aéreo, poupará o trabalho daqueles que querem se aproveitar, a guerra no quintal dos outros, só tornará forte aqueles que estão distante, vide EUA na segunda guerra, cresceram porque não tiveram seu território alvejado e cravado de bombas e assim permanecem nessa estratégia, derrubar governos sem o aparato bélico é mais barato e lucrativo, vide Paraguai, Ucania, Brasil e entre outros mundo afora.
Desculpe a extensão, mas um assunto puxa o outro.
Abraços.
Fred, já o questionei no outro tópico sobre esse assunto, mas volto a perguntar: Qual empresa nacional, de origem e capital brasileiros, poderia fazer tudo isso que se está solicitando? Como foi falado aqui, das empresas que se apresentaram para participar, todas são estrangeiras. Por que nehuma brasileira se candidatou?
Falam que seria entregar nossas comunicações nas mãos de estrangeiros….mas quando da implantação do SIVAM, a empresa vencedora foi uma norte-americana, fornecendo radares e sistemas de comunicação e transmissão de dados. Isso causou o que? Estamos sendo espionados? Estamos tendo algum problema? E quais aatélites as FFAA utilizam para suas comunicações? É brasileiro ou o país aluga satélites estrangeiros? Responda essas perguntas…….
Fred haja fôlego e vontade de escrever mas gostaria de complementar que alternativas ao neoliberalismo não são ditaduras de esquerdas como pregam aqui alguns. Há a social democracia que gostam muito se citar como exemplo, mas na verdade são apenas ideias socialistas.
HMS,
sua apologia e santificação de Margareth Thatcher é algo esperado da propaganda neoliberal, más não bate com a realidade…
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“Margareth Thatcher governou de forma rígida e inflexível, com integral apoio da mídia patrocinada pelo sistema financeiro e mesmo assim, tudo que conseguiu foi controlar a inflação e acelerar a valorização da moeda inglesa.”
Já na economia real, no que tange as pessoas comuns…
“A produção industrial caiu severamente durante o governo de Margareth Thatcher, provocando um significativo aumento do desemprego, que triplicou no período, atingindo a marca de 3 milhões de pessoas.
Quando Thacther foi derrotada em 1990 durante os tumultos provocados pela criação do imposto regressivo, chamado poll tax (impostos regressivos são concebidos de forma que as pessoas com renda mais baixa pagam proporcionalmente mais do que as de renda mais alta), 28% das crianças da Grã-Bretanha estavam abaixo da linha de pobreza, número que continuou aumentando até atingir um pico de 30%, no governo conservador de John Major, que sucedeu.
Thatcher também é considerada responsável pela duplicação da taxa de pobreza no país. A pobreza das crianças britânicas, em 1997, era a maior da Europa.”
(Wikipédia)
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O neoliberalismo radical foi um fracasso. Por onde passou, destruiu países…
O único sucesso, relativo, foi no Chile, devido as condições a ferro e fogo de sua implantação: Uma ditadura com 40 mil mortos e desaparecidos.
A ideologia do “estado mínimo” não passa de artifício para impor “soberania mínima”
aos países e suas populações, onde tal sistema é implantado.
Por isto, apesar de seus seguidos fracassos e desastres econômicos, o neoliberalismo continua sendo uma miragem amplamente vendida pelos agentes propagandistas da NWO, que busca um governo mundial regido por um capital transnacional absolutista.
Para alcançar este domínio, é vital acabar com o próprio conceito de “soberania nacional”. E a implantação da ideologia neoliberal, com sua decorrente “soberania mínima”, é uma ferramenta fundamental para isto.
Fred, o controle de tráfego aéreo nos EUA à época do 11 de setembro era civil, e o controle de defesa aérea, militar. Aqui no Brasil é um controle só, para controle e defesa do espaço aéreo, o que permite uma reação mais rápida caso haja necessidade de interceptação, como ocorreu lá. O tempo entre a comunicação das ocorrências pelo controle civil ao militar para que este acionasse o alerta foi provavelmente determinante para que algumas aeronaves sequestradas atingissem os alvos escolhidos pelos terroristas. Rodolfo, tomara que você pilote melhor do que opina…
Fred
Sim o controle dos EUA eficiente assim como o nosso … e o nosso é melhor justamente no caso atípico … e o caso atípico chamado 11 de setembro não é exemplo?.. se não for …ele aconteceu e simplismente mudou o mundo..
HMS_Tireless, boa tarde!
Talvez não saiba como funciona o sistema de monitoramento aéreo, sou piloto e sei como funcionam. O que lêem é exatamente o que querem (atual governo). Veja bem e me diga quais empresas já estão de olho nessa privatização, todas empresas estrangeiras, você me apontou que parceria publico privada aconteceu na Europa e EUA, porém foi obtuso em não mencionar que nenhuma empresa estrangeira obtém essa parceria, já no caso do Brasil, a história é outra.
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2- Mencionando a Sra. Margareth Thatcher, considerada uma das piores à frente da Inglaterra, vendeu tudo que pôde, e vendeu a empresas estrangerias, que estão sob comando de EUA e alguns países aliados do continente velho. Apego a estatais eu não tenho muito, mas precisa ser regrado, se é de vital importância, que se conduza a empresas nacionais e sob severa fiscalização.
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3- Me refiro a Petrobrás, Odebrecht e entre outras, que é a espinha dorsal do Brasil, o fato de pessoas praticarem procedimentos ilegais, não impedem a empresa de continuar prestando serviços, punam os culpados e deixem a empresa nas mãos sucessórias sob severa fiscalização, acredito que não saiba da história das empresas Alemãs no pós guerra, nenhuma delas, apesar de serem nazistas, foram sucateadas ou implodidas, simplesmente foram mantidas e estão até hoje implantando tecnologias no mercado. Brasil vende hoje seus recursos naturais mais precioso, que é o combustível, empresa essa referência mundial na exploração de petróleo em águas profundas, somente ela detém a tecnologia para tal e faz escola no mundo, e hoje está sendo sucateada e vendida a preço de banana, assim como foi Embraer e Vale do Rio Doce, sem mencionar outras estatias que foram dadas ao estrangeiro.
Globalização é um assunto muito complexo, meu amigo Tireless, como dizia o grande Gustav Droysen, “A história não é uma sucessão retilínea de acontecimentos e sim uma sequência de episódeos interconectados, do qual o anteriores nutre os posteriores, formando um fluxo em que o sedimentar das tradições é a força motriz que leva ao progresso.”
A guerra moderna é a guerra da economia, da obtenção de recursos, enquanto o primeiro mundo obter os recursos dos quais nutrem nosso paradigma, o mundo continuará sendo o que é, onde haverá sempre o lado capitalista e o “lado que não presta”. O Brasil, goste ou não, possui todos esses recursos e é atenção global.
Inté!
Ale,
o controle de voo no EUA é eficiente, o caso do 11/09 não pode ser tomado como exemplo, porque é um caso totalmente atípico, onde 4 boeings ficaram horas voando no espaço aéreo estadunidense sem nenhum controle. E a narrativa oficial sobre os atentados de 11/09 é repleta de buracos negros e incoerências…
Perfeito Ale e HMS.
Adriano Luchiari,
nestes casos, os empregos gerados localmente normalmente são os de qualificação mais baixa e mesmo que a parte de engenharia e desenvolvimento de software seja feita por locais, tem a questão o know-how desenvolvido e adquirido pela empresa estrangeira com dinheiro dos nossos impostos.
No EUA, o governo federal não pode contratar um serviço ou comprar um lápis sequer, que não tenha um mínimo de 70% do seu valor produzido localmente, é regulamentado por lei e seguido a risca. Trata-se de utilizar internamente o dinheiro dos impostos arrecadados. É o mínimo a ser feito para proteger os interesses econômicos da população…
Além de permitirem empresas estrangeiras desempenhando papéis em funções estratégicas.
Meu caro Rodolfo, respondendo às suas perguntas:
1- Não se está propondo a privatização do sistema de monitoramento aéreo nacional mas sim uma Parceria Público Privada (PPP) para a gestão da rede de comunicações, em um modelo já adotado com sucesso por EUA e Europa. O Monitoramento continuará a ser feito pelos militares. Como se vê a FAB está alinhada com o mais modernos pensamento corrente
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2- Depende do que você quer falar! Se a sua birra é com as privatizações cabe lembrar que a Grã-Bretanha conduziu um gigantesco programa de privatizações nos anos 80 sob o tacão de Margareth Thatcher. Setores inteiros da economia britânica haviam sido nacionalizados pelos trabalhistas com resultados desastrosos de costume (ineficiência, aparelhamento, serviços ruins e por aí vai). E uma vez de volta à iniciativa privada, voltaram a prosperar como bem demonstram a BAe Systems e a British Airways. Aqui no Brasil tivemos o bem sucedido exemplo da EMBRAER que, de uma estatal deficitária e semi-falida, transformou-se na terceira maior fabricante de aeronaves do mundo. Diante disso é a minha vez de perguntar: Por que esse apego excessivo a estatais?
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3- A que sucateamento de “empresas de vital importância” você se refere? A Odebrecht? Se for isso não está havendo sucateamento algum mas sim a empresa está respondendo por ter corrompido por tanto tempo o Estado Brasileiro.
Na verdade o nosso sistema não é ruim o modelo é ate melhor que o americano, basta ver o 11 de setembro como eles ficarão perdidos e tiveram uma resposta tardia já que não avia integração entre o sistema civil e militar .. se fosse como nosso sistema os caças teriam decolado bem antes e poderia ter tido um desfecho de menor proporção … nos temos a mania de achar que o modelo deles sempre é o exemplar mas é o contrario e nosso sistema e melhor e querem mexer apenas para economizar .
A venda do Brasil é uma coisa impressionante, agora mais essa, aonde os estrangeiros terão acesso, com antecipação, de tudo que voa no país, seja elas aeronaves civis ou militares, testes de mísseis ou foguetes, tudo será visível aos olhos dos estrangeiros.
Tudo no Brasil está sendo, ou destruído ou vendido para terceiros, os leigos comemoram como se fosse gol em final de copa do mundo, agora me respondam, aqueles que comemoram, qual país de primeiro mundo tem seus sistemas de monitoramento aéreo privatizado? Seus recursos vendidos? Sucateamento de empresas de vital importância?
Vamos prestar mais atenção, hoje estão comemorando, amanhã chorarão.
Sem mais.
Fred, não creio que uma empresa nacional seja imperativo para a gerir a rede de comunicações. Nacional ou estrangeira, gerará empregos e recolherá impostos aqui. Informações sobre o tráfego aéreo no mundo inteiro podem ser acessadas ou rackeadas. No que se refere à segurança nacional, as comunicações militares a partir do ano que vem serão em banda X através do SGDC.
Pelo que entendi da matéria,
a “Rede de Comunicações” sob gestão privada estará ligada ao “controle do trafego aéreo” e a empresa privada escolhida, será também a “operadora, gestora e mantenedora ” da rede.
Ao final, o ‘Tenente-Coronel Jansen’ diz que poderão (a FAB) redirecionar esforços para nossa atividade-fim, que é o controle do espaço aéreo”.
Bem, a FAB não precisará se ocupar da rede em si,
más a empresa escolhida poderá ter acesso a todos os dados que trafegarem na rede sob sua responsabilidade, informações sobre todo trafego aéreo do país…
Por isto considero que o mais adequado seria, pelo menos, escolherem uma empresa nacional para este serviço, além do quê, desta forma o dinheiro de nossos impostos seria gasto gerando desenvolvimento e empregos dentro do país e não lá fora!
Como diria o sr Burns;…._ Exceleeeeente!!!!!
Gostei da iniciativa, se vingar, será muito positivo inclusive como modelagem para outras PPP com as FFAA, permitindo que sobrem mais recursos e foco para sua atividade-fim.