Por Guilherme Wiltgen e Rubens Barbosa Filho
O 2° Batalhão de Aviação do Exército (2° BAvEx) comemorou na última sexta-feira (14.03), seus 20 anos de existência, com uma cerimônia militar no seu hangar, presidida pelo General-de-Brigada Laerte de Souza Santos, Comandante da Aviação do Exército e contou ainda com a histórica presença do Cel Inf Jomar Nascimento Telles, primeiro Comandante da Aviação do Exército, além de autoridades civis e militares e convidados.
O 2° BAvEx (Batalhão Guerreiro), foi recriado em 17 de agosto de 1993 e recebeu a denominação histórica ”Batalhão Casimiro Montenegro Filho”, homenagem que evoca os fatos notáveis nacionais, ligados com a história do 2° Regimento de Aviação do Exército, ao Marechal Casimiro Montenegro Filho, no intuito de manter viva no Exército do presente, as tradições do seu passado.
O 2° BAvEx iniciou suas atividades em 10 de fevereiro de 1994, mas comemora o seu aniversário em 14 de março, data esta em que cumpriu a sua 1ª Missão Aérea, prestando apoio a 26ª Brigada de Infantaria Para-quedista.
Quando da sua criação, o então 2° Esquadrão de Aviação do Exército, foi fruto do desmembramento do 1° Batalhão de Helicópteros e teve origem na 1ª Companhia de Helicópteros de Manobra e na Companhia de Comando e Serviço do então 1° Batalhão de Helicópteros.
A partir de 1° de janeiro de 2005, mudou a sua designação de 2° Esquadrão para 2° Batalhão de Aviação do Exército, também conhecido como Batalhão Guerreiro, permanece até os dias atuais com esta designação.
Durante a cerimônia, foram entregues os certificados de horas de voos aos seus tripulantes, que também receberam a bolacha comemorativa dos 20 anos.
Ao final da cerimônia, a tropa desfilou em continência ao Comandante da Aviação do Exército.
O 2° BAvEx é comandado pelo TC Fábio Serpa Carvalho Lima.
A AvEx precisa mesmo e de hélis pesados com rampa traseira, chinook ou MI-26.. Eles precisam de hélis senão daqui a pouco colocam na obrigação deles ter seu próprio apoio aéreo aproximado, nosso novo veloz cargueiro vai proporcionar levar grandes quantidades de tropa e suprimento, junto com sua escolta e apoio aéreo aproximado, essa frota aérea só pode ser gerida pela FAB.
Com certeza! Agora o que falta aviação do Exército é volta as suas raízes e ter novamente aeronaves de asas fixas para desafogar a FAB e cumprir ele mesmo algumas Missões que hoje só são realizadas por aeronaves da FAB, Tais como ligação,Transporte, Lançamento de Pára-quedistas e etc. Ao meu ver o Exército deveria comprar algumas unidades do KC-390 para realização dessas Missões citadas e com relação a aviação de asas rotativas falta um helicóptero genuinamente de ataque já que o Apache é um sonho para não dizer um conto mítico para nossa aquisição nós sobra o valente e durão Mi-35, E ainda tem a carência de um helicóptero de grande porte nesse quesito só resta escolher entre o Mi-26T ou o Boeing CH-47F .
Muito bacana, hein? Show!