O 1º Batalhão de Aviação do Exército (1º BAvEx) realizou, entre os dias 29 e 31 de maio, na cidade de Resende, no Rio de Janeiro, a Operação Flecha de Fogo, um exercício de tiro de metralhadora .50 axial, em que foram empregados os meios da organização militar, a fim de adestrar a tropa e padronizar procedimentos.
A operação teve por objetivo retomar e padronizar o tiro axial de metralhadora .50 das aeronaves HA-1 Fennec. O local escolhido para a atividade, a Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN), possui um vasto campo de instrução e todo o apoio necessário para realizar esse tipo de exercício de tiro.
Durante esses dias, foram disparadas aproximadamente cinco mil munições de calibre .50 das aeronaves empregadas, e todo o efetivo de pilotos de combate da Esquadrilha de Reconhecimento e Ataque passaram pela oficina de tiro. Além do tiro diurno, também foi realizado, pelos instrutores de voo, o tiro noturno com o óculos de visão noturna (OVN). Dentre as aeronaves utilizadas, uma foi o Fennec AvEx, totalmente modernizada e já certificada para o tiro axial.
A atividade revestiu-se de grande importância, tendo em vista que a última oportunidade que o Batalhão realizou o tiro de aeronave foi em agosto de 2014, no Rio Grande do Sul. A realização de um exercício ímpar como esse demonstra a busca cada vez maior pela operacionalidade da Aviação do Exército e capacitação de seus recursos humanos.
FONTE: EB
FOTOS: 1º BAvEx
E os tais MAS5.1 não houvi falar mais nada acho que não foi enfrente e tbm não se comprou nada para substituir uma pena tanta grana pra utilizar apenas parcialmente a capacidade
Um passo de cada vez e dentro do orcamento possivel atualmente……certissimo Wellington.
Duas coisas interessantes.
A primeira é que há um novo braço de armamento, melhor e mais capaz que o anterior, ou seja, vai suportar o uso de armamentos inteligentes, que são maiores e mais pesados, como mísseis anticarro, ar-ar e foguetes guiados. A segunda é o adestramento no uso de HUD é o emprego de OVN para a navegação e tiro noturno, algo até então restrito à aviação da FAB, no caso de asas rotativas, aos AH-2 Sabre (Mi-35).
Ou seja, um ótimo passo no sentido de dotar o EB, futuramente, operando helicópteros de reconhecimento armado mais capazes, inclusive de ataque. Esta é a minha leitura do fato.
Até mais!!!