O Corpo de Fuzileiros Navais (CFN) da Marinha do Brasil (MB) está iniciando estudos preliminares visando a seleção de um novo carro de combate para substituir os SK105-A2S, atualmente empregados pela força.
Como parte dos estudos, será realizada uma demonstração do carro de combate CV90120. Fabricado pela BAE Systems Hägglunds, o CV90120 está no Rio de Janeiro, onde participa da LAAD 2025.
A demonstração será realizada no Comando da Divisão Anfíbia (ComDivAnf), Complexo Naval da Ilha do Governador (RJ), na próxima segunda-feira (7/4).
Deveria aqui ser buscada uma padronização entre os CCs a serem escolhidos pelo EB e pelo CFN, inclusive para fins de economia em escala na aquisição e também logística.
O ideal seria uma escolha mais racional, já que serão adquiridos poucas unidades . O Centauro 2 seria a melhor escolha principalmente levando em conta o custo operacional.
Bom dia a todos!
Antes de qualquer coisa, acho que seria muito salutar o CFN deixar questões de “Orgulho Próprio” para trás, óbvio que, mantendo sua tradicional independência de escolha e ter em mente questões de logística e padronização racional de recursos e meios, de preferência, que terão sua fabricação parcial ou montagem final em solo nacional! Outras organizações similares, senão todas, fazem isso! Até o USMC, força em que o CFN se espelha fazem isso, usando os mesmos, equipamentos que o US ARMY com claras excessões, com imensos benefícios! Parabenizo, a aquisição do míssil MAX 1.2 AC, o mesmo usado no EB, como exemplo da idéia! Exemplifico para melhor entendimento desse conceito:
O CFN já demonstrou interesse pelo IDV ACV (para substituição dos CLANF e, talvez, para uma futura substituição dos MOWAG PIRANHA lll), veículo que já está sendo adotado pelo USMC, e pode ser montado com componentes nacionais na fábrica da IDV em Sete Lagoas, a mesma do GUARANI e, futuramente, do CENTAURO 2;
A adoção em conjunto com o EB, de versões próprias, do mesmo VBC CC, e VBC FUZ (para futura substituição dos veteranos M113MB, mesmo que fosse em sua versão ACP ou um mix) que forem escolhidos por essa força e que terão, provavelmente, sua linha de montagem com componentes nacionalizados.
Adoção, de uma versão própria, do VBC OAP que for escolhido pelo EB, em substituição aos vetustos M114.
Adoção do LIGHT GUN nacional em substituição aos antigos do mesmo modelo usados atualmente pela força.
Assim mesmo como seu desejo de usar um fuzil de plataforma AR poderia ser o Taurus T4
O missil MAX 1.2 é ruim, em uma elevação, não atira para baixo. É tão bom que o EB empurrou para o CFN e vai pegar o Javelin. Assim como quiseram empurram o horrível IA3, ainda bem que o CFN testou antes. Vcs tem que parar com essa mania de querer padronizar o CFN com o EB, dão missões e propostas diferentes, cada um no seu quadrado.
Aí sim justificará a aquisição dos navios Ingleses.
O ideal é uma solução de aquisição em conjunto com o EB.
Vou além, o ideal seria o EB modernizar os Leo-1, doar os M60 para o CFN modernizar (padrão Sabra) e criar doutrina, e partirem para um projeto nacional de MBT (quem sabe um co desenvolvimento com algum país dos BRICS)?
Caraca nunca vi tanto sonhos em um memso paragrafo, por favor cara mais pe no chao M60 na praia afunda em 2 minutos
E vice Acha que o CV 90 com seu canhão e torre de 120 mm não.
Engraçado que na década de 70/80, o USMC usava o M60 em várias praias ao redor do mundo, e nunca afundou.
Só no Brasil para isso acontecer!
Como de sempre: A eterna dependência da tecnologia estrangeira. O que guarda o glorioso Brasil para o futuro dos seus jovens?
Resposta: Subserviência.
Até a próxima.
Ah! Ia esquecendo: Quantas empresas na LAAD 2025 / RJ eram “NACIONAIS” (BRAZUCAS)? Qual o grau de relevância dos seus respectivos Portfólios?
Agora sim, até a próxima.
Você quer que o Brasil projete e fabrique um MBT para se fabricar uns 200, na melhor da hipóteses, em 20 anos? Sem chance! O Brasil há muito tempo é uma “nação” secundária, com uma indústria cambaleante, onde o estado tava imposto e mais impostos, o que desestimula qualquer epopéia
O problema nosso, é a mentalidade como a sua.
Nunca pode, nunca dá, não podemos, não conseguimos, não temos para quem vender e blá blá blá.
Graças a Deus, a Embraer não teve essa visão, se não, não estaria vendendo ALX e KC-390 igual “banana” na feia.
Precisamos de militares que rompam com essa visão submissa e coitadista!