Por Guilherme Wiltgen
Neste sábado (11), às 14h, o NAM Atlântico (A 140) vai atracar em Rio Grande (RS), junto com a Fragata Defensora (F 41). O Navio multiplicará a ajuda que os Fuzileiros Navais e a Aviação Naval vêm prestando ao Rio Grande do Sul.
A comissão está trazendo 1.350 militares, 154 toneladas de donativos, 38 viaturas do Grupamento de Fuzileiros Navais em Apoio à Defesa Civil, 24 embarcações de pequeno e médio porte além de duas estações móveis para tratamento de água, capazes de produzir um total de 20.000 litros de água potável por hora.
Abordo estão três helicópteros, um IH-6B Jet Ranger (EsqdHI-1), um UH-12 Esquilo (EsqdHU-1) e SH-16 Seahawk (EsqdHS-1). Outros quatro helicópteros foram deslocados em voo e se juntaram aos quatro que já se encontram na Base Aérea de Canoas, provenientes do EsqdHU-1 e HU-2 (São Pedro da Aldeia), EsqdHU-51 (Rio Grande) e EsqdHU-61 (Ladário). Ao todo, a Marinha vai operar onze helicópteros.
A Marinha do Brasil está mobilizando, além do seu principal meio naval, diversos meios Aeronavais e de Fuzileiros Navais, para atuar no apoio à população gaúcha.
Só pra concluir : Em catastrofes naturais, sejam cheias ou secas, nao existem inimigos. Só objetvos: Salvar e manter vidas. Extrair lições e com bases tais reconstruir o que foi perdido, de outra forma ou em outro local.
Abraços pra voce tambem!
Com Fé em Deus, isso vai passar !
Com muito suor e dedicação, tudo será reconstruido e será muito melhor!
Fica com Deus, irmão !
É, a Marinha deu o ar da sua graça no RS… DOZE dias após o inicio da tragédia publicamente ANUNCIADA.
De qualquer forma, a população Rio-grandense e o Brasil agradecem.
Antes tarde do que nunca!
Mas o Exército deu o maior vexame!
Caminhões paravam de andar quando a água chegava à METADE dos pneus.
Virou MEME um grupo de soldados passando, de mão em mão, a carga transportada por um helicóptero para um caminhão. O motorista desse caminhão não sabia dar marcha à ré?
…. dia 01/05 foi tomado a decisão de mandar o atlântico, só que demora 7 dias para abastecer esse monstro.
Ta louco … Caminhão maior que o JEEP, ainda sim um JEEP SALVA MAIS GENTE QUE O ELES.
Mais de 1 semana depois ? Patético
Sobre a FAB ter divulgado que só entregou até agora 5% devido a problema logísticos porque a Base Aérea de Canoas é pequena e não suporta um número grande de aeronaves e tem estrutura de armazenamento limitada. Seus dois galpões estão abarrotados e não está dando para escoar a contento porque além da própria cidade de Canoas estar alagada, várias outras localidades também estão, impedindo o uso de vias terrestres. Também não se encontra locais adequados para pouso de aeronaves então resta lançar cargas de para quedas em alguns locais, o que é uma opção limitada.
É o momento de se pensa na criação de uma série de estruturas em todas as regiões do país para de lidar com crises como esta. A FAB possui o GTE mas não tem um grupo dedicado exclusivamente ao transporte de cargas. É hora de repensar a diminuição do número de KC-390 e a criação de grupamentos específicos em cada região do país(há a questão dos recursos para isto, obviamente) . Além de infraestruturas alternativas para pouso de aviões e helicópteros localizadas em pontos estratégicos.
Além disso creio que os estado de cada região do país devem se unir para criar um órgão em cada região responsável por lidar com catástrofes e dotar estes órgãos com os equipamentos e equipes necessárias.
Unindo forças isto é possível e vai representar um salto enorme nas capacidades de ação frente a tragédias diversas.
Nao precisa renegociar o número de KC 390, mas sim a quantidade a ser entregue por ano: de 1 para 2-3. O problema seria orcamento para cobrir tal.
12 dias depois da tragédia. Por isso que seria muito interessante a marinha do Brasil ser dividida em 4 grandes distritos: sul, sudeste, nordeste e norte.
Reduzir o efetivo e investir em meios navios e aéreos modernos.
Cada distrito teria forte capacidade, sendo socorrida por outro distrito em caso de necessidade.
A marinha atual é do RJ, não é marinha do Brasil.
A mais pura verdade! Que bom que vieram, o RS fica agradecido! Obrigado aos marinheiros, porém não é uma força de pronto emprego, em nenhuma circunstância.
Jefferson B como bem salientado por você, somente 12 dias após a tragédia, isso mesmo 12 dias depois, o engraçado é que tanto governos estadual e federal como os militares não querem ser criticados, mas sim merecem e devem ser criticados, afinal são empregados do povo e devem satisfações/explicações a sociedade, vale lembrar a eles que recebem salários para servir ao povo, não á toa são designados como servidores públicos, contudo, sem explicações cabíveis estão demorando demais para disponibilizar os recursos que pertencem ao povo.
A incompetência é a cara deste desgoverno.
Só incompetência? Esse desgoverno é uma desgraça total ao Brasil .
Que esse pesadelo de desgoverno acabe logo,e o povo entenda o que ser governado pela extrema esquerda .
Desgraça era acordar todo dia sabendo que havia Bolsonaro na presidência, um negacionista da ciência, do clima, enfim. Que bela atuação conjunta de todas as instituições, pq se fossemos depender do ex-presidente, a essa hora ele estaria andando de jetski e inventando mentiras, como sempre fez.
Agora que está ótimo né,o atual que só viaja e gasta.
Por mais que a militância venha tentar defender seu desgoverno,o povo vcs não enganam.
Negacionista é o senhor que nega que a astrazenica foi condenada judicialmente a relatar os casos de efeitos secundários negativos de suas vacinas e obrigada a retirar as mesmas de circulação. Viva a ciência de verdade não o discurso usado para albergar a narrativa política que atende melhor os interesses do meu time
A atuação do governo sempre pode melhorar, mas não vamos nos esquecer de que o maior responsável pelas consequências do desastre é o governo do RS, não o governo federal. Os Estados e municípios tem bastante autonomia e, em muitos casos, a usaram para flexibilizar legislações ambientais, reduzir papel e escopo do Estado e beneficiar empresas em detrimento dos serviços públicos.
Quando está tudo certo, o Estado é o problema, tem que privatizar tudo, etc. Agora quem tem que resolver magicamente uma catástrofe de dimensões nacionais é quem? Ah, é o Estado. E sim, o governo federal está agindo, e agindo mais que o governo do RS. Infelizmente não será uma solução rápida e as consequências de tudo isso ainda serão sentidas, nem fazemos ideia.
Porém, já que esta catástrofe aconteceu, ao menos temos na presidência alguém que, a despeito de todas as críticas cabíveis, está agindo no interesse no povo, e não passeando de jet ski sorridente, dizendo que não é coveiro, dizendo que não existe crise climática e que o que aconteceu no Sul foi uma pequena inundação que ndeve matar “no máximo 5.000 pessoas”.
Tenham um mínimo de decência, ao menos para não abrir a boca, pq de o mau caratismo já transborda de vocês.
Basta tocar o berrante, nunca falha! Os defensores do encantador de jumentjs petistas aparecem correndo.
Ridiculo querer eximir a inepcia do Gov Federal…
Hehe eles são impagáveis na defesa do desgoverno catastrófico e de militância irracional.
Lindo é quem viaja,nesse não deu para ir pq tinha o show da veia do playback.
Alteracoes climáticas sempre existiram e vão existir, desde que o planeta foi criado e suas causas não são androgenas. Nao venha com essa narrativa ambientalista pra culpar o setor primário por tais alterações, não.
“Reduzir o efetivo e investir em meios navios e aéreos modernos”
Se fizer isso, quem vai operar, manutenir e fazer a segurança desses novos ‘meios navios e aéreos modernos’ ? O Gasparzinho?
Dudu, a pergunta que você deve fazer é o contrário.
Por que a MB, por exemplo, tem 80 mol homens se temos de fato 1 dúzia de navios de guerra, tirando os pequenos barquinhos da MB estacionados pelo país.
O que faz 80 mil homens em uma MB sem equipamentos de pronto emprego?
Amigo, até meus parentes militares reclamam dessa desgraça que virou a má-gestão das Forças armadas, imagina eu civil olhando de fora essas instituições sem serventia (diante do tamanho e do gasto estatal).
Não crítico jamais o militar lá na ponta, esse é um coitado trabalhando, crítico toda a gestão dessas organizações militares.
Desses 80 mil ai, 18 mil sao fuzileiros. 62 sao praças, aprendizes de marinheiros e oficiais. Como tem poucos navios, a maioria esta alocadas em atividadede de administracao, ensino, manutencao e construcao.
Construir navios é muito mais complexo que construir avioes e veiculos terrestres. Demora, é caro e os meios de superficie, por mais modernos que sejam e melhores equipamentos, que tenham; são extremamente vulneraveis.
Acredito que o contigente que a MB mantenha hoje, seja para operar os meios que ela planeja ter no futuro.
A contribuição que a Força naval pode fazer para situações como a tragedia do Rio Grand e do Sul é media. Apesar de seus navios poderem transportar grandes quantidades de suprimentos, suas velocidades sao lentas e a isso se soma o tempo de preparo para tais.
As lições que o governo federal deve extrair dessa tragedia são:
1. Necessisade da Defesa Civil Nacional ter a sua propria frota de helicopteros;
2. Aumentar o número de entregas do KC 390 de 1, para 2-3 por ano e talvez comprar mais 3-5 C 105 Amazonas;
3. Reforcar a frota logistica do EB.
Dudu, respeito a sua opinião.
Minha nota para as forças armadas: ZERO!
Acompanho as forças desde criança, nunca foram tão desgracadas pelos atuais militares, geração de homens fracos!
Forças armadas hoje é lugar de servidor público concursado sonhando com estabilidade e prestígio, trabalho é zero, juntamente com a classe política imunda que comanda esse país!
Triste situação!
Dudu, você pode escrever um livro que não bai mudar a realidade dos fatos.
Marinha do Brasil é marinha do RJ com projetos idiotas e caríssimos que sequem tem apoio da sociedade civil. Estrutura gigantescas com pouquíssimo retorno social e institucional.
Abraço e que Deus abençoes a tripulação desse navio e o povo gaúcho!
Jefferson B, eu entendo que voce como gaucho esta muito abalado com tudo o que esta acontecendo em praticamente todo o Rio Grande do Sul, mas a solução para os desastres naturais que causaram essas tragedias humanitarias nao estão nas forças armadas, e sim na Defesa Civil. As primeiras possuem os meios materiais ( caros) e humanos que eventualmente podem ser empregados nessas situações, mas nao é a sua finaliidade primaria. Esta é o enfrentamento de outras forças armadas, cujo preparo e emprego é definido por requisitos geopoliticos.
A tragedia que se abate no Rio Grande do Sul deve ser usada para repensar o preparo e emprego da Defesa Civil nas tres esferas: municipal, estadual e federal.
Tomando como bases os acontecimentos no Rio Grande do Sul e em outros estados, vemos que a participacao civil é a mais importante. Porque o municipe e a primeira vitima e consequentemente o primeiro heroi de si e dos outroa, pois conhece os demais municipes, as caracteristicas topograficas da cidade, assim como possui uma rede de contatos razoavel que o permite saber quem está precisanso ser resgatado, de suprimentos, de assistencia medica e etc.
Para agilizar a ação dos municipes em tragedias como essa, o que o municipio deveriam fazer?
Regular as areas de ocupação urbana. E nao deixar que em municipios localizados em areas de planicie ou depressão, as areas proximas de encostas, marginais a rios, lagos e lagoas , sejam ocupadas; priorizando a ocupacao das partes altas. E caso tais ja estejam ocupadas, não deixar que a ocupacao seja expandida. Construir as infraestruturas necessarias a contenção, drenagem e desvio de grandes volumes de agua.
Ter a sua propria frota de botes salva vidas motorizada, com capacidade para 12 pessoas e em uma proporcao em relacao ao tamanho da população, a ser estudada.
Ter seus proprios sistemas de purificacao de agua e geradores de energia, com as quantidades e capacidades a serem definidas de acordo com o tamanho da população do munícipio.
Em parceria com com os Corpos de Bombeiros de cada Estado, treinar voluntarios para operar e liderar os botes em ações de resgate e suprimentos, nos momentos iniciais da tragedia.
Treinar e exercitar os voluntarios uma semana por ano, na operação dos botes empregados em resgate e suprimento e também no transporte, instalação e operação dos purificadores de agua;
Fazer exercicio de alerta e evacuação preventiva de populações em area de risco.
À Defesa Civil Estadual ( DCE) caberia as seguintes funções:
Receber as informacoes dos institutos científicos da area e repassar tais as defesas civis municipais ( DCM’s), as precavendo e as coordenando. E tambem inspecionando suas condições.
Garantir os locais, os suprimentos e a ordem nos locais para onde os desabrigados fossem transportados;
À Defesa Civil Nacional ( DCN) , caberia as operações aereas em grande escala, dependendo da abrangencia da catástrofe, em ações de resgate e suprimento em áreas alagadas e isoladas. E para isso ter uma frota propria de helicopteros é fundamental e talvez uns 4-6 avioes de transporte de carga, com rampas traseiras e trilhos para lançar palets com suprimentos por paraquedas a populações isoladas, que poderiam ser recebidos e distribuidos por voluntarios devidamente treinados; como a FAB sempre fez na Amazonia e esta fazendo hoje no RS, mas sem a necessidade de enviar efetivos para a localidade.
Às Forças Armadas, caberia um papel secundario, de apoio logistico a DCN e as forças estaduais, e ação coordenacao logística de seus meios para transportar suprimentos dos demais estados para o estado vitimado, distribuir e junto com os voluntarios, indo onde nao desse para estes irem e também, busca e salvamento. Dependendo das condições climaticas, caso as aeronaves de toda a DCN, forças estaduais e forças federais locais, nao fossem suficientes; ai sim, os reforços de outras unidades do País, seriam enviadas.
Imagine que a DCM do teu municipio tivesse a propria frota de botes motorizados, com voluntarios treinados por bombeiros para operar o resgate daqueles moradores que nao quiseram sair de suas casas, e voce fosse um desses voluntarios, junto com outro voluntario, tambem morador da cidade, fosse atender ao resgate de uma pessoa conhecida ou não, mas em conjunto que voce ja conhece com a palma da mao. Para quem voce acha que seria mais facil de chegar la? Para voce, nativo, habilitado a conduzir o bote e ao outro voluntario, treinado para liderar a embarcação e resgatar as pessoas, ou ao bombeiro ou o militar que iria vim de outra cidade para achar o endereco da pessoa a ser socorrida? É claro que seria mais facil pra voce. A pé, de carro, moto ou onibus, voce ja passou pela localidade varias vezes. Conhece as caracteristicas, as pessoas e tambem é conhecido. Entao iria fazer o que sempre fez, só que flutuando em um bote, para tirar e levar a pessoa a um local seguro. Voce e qualquer um devidamente treinado e habilitado, conhededor da cidade, faria isso muito bem. E pessoas de fora tambem. O bombeiro e o militar tambem, fariam; mas o problema ai é a distribuicao das unidades, os meios de transporte para chegar ao local e o tempo que isso demandaria. Este ultimo fator, é decisivo para o emprego do poder local do voluntariado treinado ou com alguma experiencia ser melhor que o dos agentes publicos.
Essa tragedia tem que servir de exemplo para nós redefinirmos os papeis e empregos das Defesas Civis.
Só lembramos que elas existem nesses momentos porque os prefeitos, governasores e coordenadores aparecem com um colete laranja escrito “Defesa Civil”, mas nao mostram efetivos aptos e equipamentos uteis algum. Apenas falam, organizam e tentam passar uma sensacao de seguranca à populacao. As forcas armadas sao empregadas nessas situacoes porque seus equipamentos, conhecimentos e habilidades sao uteis a tais; mas essa nao é a sua finalidade. Elas podem fazer, mas nao é sua missao primaria. Quem tem que agir nesses casos e a Defesa Civil. E para isso, é preciso ter efetivo profissional, equipamentos, definicao de papeis e empregos e sociedade com o voluntariado. Se tiveasemos uma Defeasa Civil concreta, com recursos humanos profissionais com o sistema de voluntariado local, devidamente equipada nas tres esferas e trabalhando com as forcas municipais, estaduais e federais; certamente ela seria mais eficiente que as forcas armadas com quem poderia contar, mas em um papel secundario. Isso seria bom ate para as proprias forças armadas, pois se passarem a pensar mais no seu emprego nesse tipo de situação, vão ficar viciadas e se desviar de sua razão: enfrentar outras forças armadas e seus agentes, sejam regulares ou irregulares.
Sobre o que voce pensa sobre as forcas armadas e a nota que voce as dá, dispenso comentarios. Nao advogo em favor, nem contra as mesmas. Ja citei acima quais sao as suas finalidades primarias.
Agora gostaria de saber de voce, o que pensa sobre a Defesa Civil?
Nao acha que se as DCM tivessem cidadãos treinados para agir como voluntarios em acoes de resgate, suprimentos, producao de agua potavel em tragedias como essas e tais atuassem tambem como guias de Bombeiros e militares nos resgates mais criticos, seriam mais eficientes?
Voce nao acha que se a DCN tivesse uma frota de 60 helicopteros ( 15 em SC, 18 em MG, 6 em MS, 5 em PE; 8 no PA e 8 no AM), os 39 helicopteros de SC, MG e MS, juntos com os das forcas estaduais e das unidiades das forcas armadas ai no RS e estados próximos, poderiam ter sido mais eficientes ate a chegada dos 21 outros, baseados no AM, PA e PE; enquanto os outros helicopteros das outras unidades das forcas federais ficariam em prontidao; para em caso de insuficiencia dos 60 helicopteros da DCN, mais o do estado com o dos outros estados e unidades federais baseadas no RS e estados vizinhos, com certeza ja seriam mais de 90 aeronaves patrulhando, resgatando e suprindo cidadaos necessitados em parceria com o voluntariado treinado com auxilio do Corpo de Bombeiros e equipado pelas DCM’s, nos momentos iniciais e mesmo durante, nas areas menos critica; seria mais eficiente ate a mobilização dos agentes publicos ser concluida? Nao é uma competição pra saber quem é o melhor: A sociedade ou o Estado? E sim uma aliança entre o cidadão voluntario com o Poder Público, para agirem nesses momentos. Este da o preparo e os equipamentos e aqueles, o compromisso de agir em tais situações.
Enfim: É hora de todo mundo se ajudar. Cada um faz o que estiver ao seu alcance. E nao de ficar querendo competindo quem faz ou consegue fazer mais com menos recursos.
Vejo videoa de civis se gabando de terem feito isso ou aquilo; enquanto militares com blindados ou barcos nao fizeram nada. Outros mentem, dizendo que os bombeiros escondem seus equipamentos ou que só chegam nos locais para recolher corpos, enquanto os civis salvaram e salvam vidas, como se tal fosse uma competição ou mesmo uma oportunidade de disfarcadamente extravasar a inveja pelo status que um uniforme da ao profissional e pela credibilidade que as instituições possuem. E não é assim: para esse tipo de situacao, o mais importante é o poder civil local, em cada rua, quadra, conjunto, bairro e cidade. Nao é porque o poder publico é inconpetente e sim porque ele é incapaz de estar presente em todos os locais e atender de imediato todas as demandas. Nao tem como. Logo, a melhor solução é uma aliança especifica com o voluntariado civil, nesse tipo de situacao.
É a natureza. Nós ainda a conhecemos pouco, por isso devemos sempre buscar somar nossas experiencias, conhecimentos, habilidades e capacidades para superar os desafios que ela já impôs aos nossos ancestrais, nos impôs hoje e vai continuar nos impondo.
Correção:
Nao é porque o poder publico é inconpetente e sim porque ele é incapaz de estar presente em todos os locais e atender de imediato todas as demandas ao mesmo tempo.
Foi isso que quis dizer