Desde o início da semana, a Marinha do Brasil trabalha, ininterruptamente, em uma verdadeira operação de guerra para deixar o Navio-Aeródromo Multipropósito (NAM) “Atlântico”, Capitânia da Esquadra, em condições de apoiar a população do Rio Grande do Sul.
O Navio-Aeródromo Multipropósito (NAM) “Atlântico” também está sendo carregado com seis toneladas de ração para apoiar os abrigos de pets e voluntários que estão ajudando os animais perdidos nas enchentes no RS. Só ontem (7), cerca de 60 animais, entre gatos e cachorros, foram resgatados por militares da Marinha do Brasil.
Na tarde de hoje, o gigante parte com 40 viaturas, oito embarcações, 200 Fuzileiros Navais, equipes de saúde formadas por médicos e enfermeiros da Marinha e duas estações móveis para tratamento de água, capazes de produzir um total de 20.000 litros de água potável por hora, além de alimentos e água para atender às vítimas das enchentes.
O Navio, o maior meio de guerra da América Latina, é projetado para as tarefas de Controle de áreas marítimas, projeção de poder sobre terra, pelo mar e ar. No entanto, ele também é apropriado para missões de caráter humanitário, auxílio a vítimas de desastres naturais, de resgate de pessoal e em operações de manutenção de paz.
Grupamento Operativo de Fuzileiros Navais já está em ação no RS
Mais 100 Fuzileiros Navais da Marinha do Brasil chegaram à Base Aérea de Canoas na noite dessa terça (7). Ele compõem o Grupamento Operativo de Fuzileiros ativado pela Marinha no âmbito da Operação Taquari II e atuarão em apoio às ações de Defesa Civil no estado.
Os Fuzileiros Navais viajaram em um voo da FAB, que também transportou toda a estrutura necessária para a montagem de um Hospital de Campanha, com capacidade de operar até 40 leitos, além de profissionais de saúde da Unidade Médica Expedicionária da Marinha (UMEM).
Mais 200 Fuzileiros Navais, 50 viaturas e 31 embarcações chegarão essa semana ao RS para atuar na desobstrução de vias, resgate de pessoas isoladas, transporte e distribuição de alimentos, água e material de limpeza.
Os Fuzileiros Navais estão operando em apoio às vítimas das chuvas no RS desde 30 de abril com dois pelotões do Grupamento de Fuzileiros Navais do Rio Grande.
FONTE: MB
Sempre esta de maior navio da América Latina…gigante…a imprensa em geral….a MB…pelo amor de DEUS…que chato.
Pois é. A verdadeira sumidade dos 7 mares, o suprassumo de tudo que boia na água. Como se fosse grande coisa ser o maior embarcação de guerra de um subcontinente que só não é pior do que a África…
Um fato não exclui outro. Ser o maior navio da América Latina tem sim sua importância principalmente nesse caso triste do Rio Grande do Sul. Ser maior significa ter maior capacidade de pessoal e material, destaque para mantimentos de necessidade humanitária, ou seja, de uma só vez ele pode transportar uma grande quantidade de produtos de apoio ás vitimas – incluindo um grande número de helicópteros. Quanto mais melhor!
Portanto é “grande coisa” sim o porte desse navio, mas que ainda assim ele não pode atender a todo estado gaúcho como eles precisam. Temos o maior navio militar, o maior avião cargueiro tático e o maior avião cargueiro estratégico da América Latina que juntos podem ajudar o povo brasileiro em crises graves como essa. E por favor! Estou tratando vocês com respeito, o fato de eu lhes contrariar não quer dizer que eu seja contra vocês. Não estou defendendo a Marinha e sim justificando a importância de termos esse navio.
Boa sorte aos gaúchos, ao Atlântico e demais navios envolvidos nos resgates.
Mas já? Pra que tanta pressa, Marinha do Rio de Janeiro? Não há necessidade de enviar o Atlântico tão cedo para o RS!
Patético!