Brasília (DF) – O Exército Brasileiro iniciou o transporte de cerca de 180 toneladas de mantimentos, por meio terrestre, para o estado do Rio Grande do Sul. Um comboio composto por 18 veículos e 46 militares do Comando Militar do Planalto partiu da Base Aérea de Brasília neste sábado, 11. A operação integra uma ação, em coordenação com a Força Aérea Brasileira, para transportar um total de 400 toneladas de suprimentos para o Rio Grande do Sul. Os mantimentos devem chegar à Região Sul entre os dias 15 e 16 de maio.
Cada veículo leva uma espécie de item, como medicamento, material de limpeza, água, cesta básica, roupa de cama e colchões. Essa organização permite que a distribuição ocorra de forma mais rápida. A preparação do material foi realizada em dois dias com participação de 80 militares sob a coordenação do 11° Depósito de Suprimentos do Exército. Em Brasília, os principais pontos de coleta organizados pelo Exército foram o Quartel-General, a Base Administrativa de Apoio do Comando Militar do Planalto, o Colégio Militar de Brasília e o 1º Regimento de Cavalaria de Guarda.
Já o plano de embarque ficou a cargo do 16° Batalhão Logístico, que planejou a rota a partir das características dos materiais transportados e das condições das rodovias até a cidade de Porto Alegre. Também estão envolvidos no transporte o Batalhão de Polícia do Exército, o Centro de Logística de Mísseis e Foguetes, o 1º Batalhão de Guerra Eletrônica e o 1º Regimento de Cavalaria de Guardas.
Operação Taquari 2
Além do apoio proporcionado pelo Comando Militar do Planalto, o Exército Brasileiro está presente no Rio Grande do Sul por meio da Operação Taquari 2, coordenada pelo Ministério da Defesa. Milhares de pessoas e de animais já foram resgatados por via aérea, fluvial e terrestre. Mais de 20 mil militares, policiais e agentes trabalham na Operação, que já distribuiu centenas de toneladas de refeições, mantimentos e medicamentos, além de milhares de litros de água potável.
Nesse momento é que vemos o que deveríamos ter e não temos para um país dessas dimensões. No caso da marinha se tivéssemos um daqueles navios ingleses logísticos atualmente na reserva já seria de grande ajuda não precisando deslocar vários meios para transporte de suprimentos e equipamentos. No caso da FAB não deveríamos ter diminuído o número de KC 390 de 28, e onde fosse “possível” tentar criar o modal ferroviário para transporte. Pelo tamanho de nosso país deveríamos ter centros logísticos de abastecimento em cada região para prestar pelo menos o 1º atendimento, até que um plano de ajuda detalhado fosse implementado.
Essa ajuda que saiu de Brasília, foram ajudas arrecadadas aqui nas cidades do entorno e Goianas, lógico que teriam que sair de Brasília, Minha cidade inclusive, Formosa Goiás, estávamos todos empenhados nessa tarefa, Nosso CTG estava lotado de donativos, sendo que só daqui pra Brasília que são 80km , saíram 11 caminhões do exercito, lotados de donativos, só de Formosa,e teria que ir pra Brasília pra seguir em frente.
Se os acéfalos em vez de sair de Brasília, saíssem de uma capital de um Estado mais próximo, quem sabe chegasse a ajuda mais rápido!
Só que não, o Estado burro como sempre, procura vir do mais longe possível .
“A males que vem para o bem…”
Digo isto porque muitos estão se ajuntando p o bem, e cada um da sua forma, singularidade, identidade e individualidade, muito bom.
Fazer o bem é ser útil.
Aviões grandes de transporte, ou kc390 “GG” ou ” boi”, e até um Embraer de carga pesada de 4 motores tipo c17 ou c5 ou an120 seriam o ideal, p os militares e a aviação civil em geral.
Os militares por ter formação de defesa e por “ordem”, seriam muito útil p auxílios, patrulhas, já q estes da reportagem estão sendo útil mas como motoristas…., existem reportagens e relatos de pessoas más intencionadas aproveitando das situações. Na China por exemplo, tinhas as cheias do tio Yantse q qd enchia alagava tudo e os militares chineses iam em auxílio da população.
Namastê
Abraço
Caminhões desse tamanho, cada um transportando só 10 toneladas? Eu acho que em cada caminhão desse, daria para transportar 15-17 toneladas.
Oi,ele não é troucado,comporta menos peso
É mesmo. Valeu!
Dudu, creio que a questão da tonelagem baixa se justifica por dois fatores…
– A variedade de carga… pois apesar de ser ajuda humanitária, há cargas que não podem ser inclusas no mesmo veículo;
– O envio de camas e colchões, informada na matéria, pois são itens de grande volume e pouco peso na questão transporte.
Abraços
É mesmo! Valeu. Tinha esquecido disso.
O auxilio deveria ter sido mais rapido!