Por Erofey Schkvarkin
Um incêndio eclodiu nos compartimentos do submarino nuclear francês Perle na manhã de 12 de junho, na Base Naval de Toulon, onde ele está passando por uma reforma.
Não há combustível e armas nucleares a bordo, como torpedos e minas, todos foram removidos antes dos reparos. Todos os que estavam a bordo foram evacuados com segurança.
O submarino de ataque nuclear PERLE (S 606) da Marine Nationale (Marinha francesa) , comissionado em 1993, deslocamento 2.600 toneladas, velocidade 25 nós, tripulado com 70 pessoas, leva torpedos e minas de armamento.
FONTE:Maritime Bulletin
TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: DAN
Deixo minha grata satisfação por ter a oportunidade de fazer uso deste site com meus alunos de Direito Internacional Publico.
Estou trabalhando com o Tratado da Antártida e as pesquisas do Comandante Ferraz (Ead). Até o efetivo retorno as aulas presenciais.
Meus alunos apreciaram muito.
Obrigado Profª Ivone!
Convidamos a senhora a conhecer também a seção de artigos, entrevista e exclusivo (Colunas), onde apresentamos diversificado conteúdo que pode ser do seu interesse.
Atenciosamente,
Nossa, ainda bem que foi possível retirar o que poderia causar uma catástrofe e ceifar vidas!!!
É uma mancada muito grande.
Permitir um incêndio num submarino de bilhões de dólares.
Alguma coisa deu errado e foi falha da empresa.
Sem falar na ausência de um sistema de combate a incêndio mais rápido e eficiente.
O que terá sido? Solda tocou um algum combustível inflamável?
Ou em algum material inflamável?
Teoricamente, nada no submarino deveria ser inflamável.
O autor dessa matéria não entende nada do que escreve: primeiro diz que não havia combustível a bordo. Mas não há combustível em um submarino nuclear, mesmo que não tivesse essa ocorrência. Segundo, ele diz “submarino de ataque nuclear” como se fosse um SSBN. O certo é submarino nuclear de ataque e não de ataque nuclear. É cada uma!
Certamente o pessoal se refere ao “combustível nuclear”! Quanto a armas nucleares, qualquer submarino, inclusive convencionais pode levar armas nucleares (torpedos, ou mísseis de cruzeiro por exemplo).
Muito azar…o “Perle” é o mais novo da classe e caso os reparos não compensem do ponto de vista custo/benefício poderá ser inativado antes do previsto.
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O então USS Miami SSN 755 em 2012 também sofreu um incêndio devastador, a diferença é que foi provocado
por um operário do estaleiro sofrendo de depressão e que queria ir para casa mais cedo. No fim das contas não compensou reparar o submarino e o mesmo que teria mais de 10 anos de serviço foi inativado.
Realmente uma pena o caso do USS Miami. No caso do Pelé, ainda está muito cedo para sabermos o que provocou o incêndio.