No próximo ano, o USS Zumwalt começará a testar os mísseis Tomahawk, munições guiadas com GPS e sistemas computadorizados, que farão o navio de USD 3,3 bilhões, o Destroyer mais avançado da história da marinha americana.
Da planta de propulsão do navio para as cabines da tripulação, o design do Zumwalt é completamente diferente dos destróieres da classe Arleigh Burke.
“Esta é uma revolução completa”, disse o cmdr Hart no estaleiro Bath Iron Works.
Essa revolução começa na usina de energia do navio, onde estão os maiores motores de propulsão elétrica já utilizados em um navio de batalha, de acordo com a US Navy.
Os feixes de cabos elétricos são tão grossos quanto a tubulação de PVC usada em encanamento doméstico, passam por toda a sala da usina de força, que conta com duas turbinas a gás Rolls-Royce, e dois “motores de indução avançados”, que vão gerar energia suficiente para alimentar tudo no navio – incluindo propulsão – com potência de sobra para sistemas de armas orientada a eletricidade ainda em desenvolvimento.
Lá em cima, a superestrutura é totalmente fechada, e o centro de missão do navio, possui televisões flat-screen fornecendo uma visão de 360 graus para o lado de fora. Uma vez em funcionamento, o centro vai permitir que poucas pessoas monitorem e controlem cada parte da operação do navio.
O Zumwalt foi projetado para operar com uma tripulação de 158 pessoas, incluindo o pessoal do DAE que vai voar e manter os dois helicópteros MH60R. Os Destroyers da classe Arleigh Burke, em comparação, tem quase o dobro de membros da tripulação.
O BIW vai entregar o USS Zumwalt DDG 1000, no outono de 2015. O USS Michael Monsoor DDG 1001, a entrega está prevista para 2016 e o USS Lyndon B. Johnson DDG 1002, está previsto para 2018.
TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: Defesa Aérea & Naval