García, informou serem “dois navios do tipo OPV”, destacando que as novas aquisições“ permitirão à Armada Nacional retomar a sua missão essencial, que consiste na custódia da soberania nacional no mar, no cuidado da natureza dos recursos” e “prevenir e suprimir atividades ilegais”. Em conclusão, a ideia é “recuperar o controle do espaço marítimo”, que tem estado “muito limitado devido à deterioração dos navios da Armada Nacional” nos últimos anos.
O segundo pilar refere-se ao prazo de entrega. Esta foi “a oferta que mais rapidamente” entregará os navios. O primeiro chegará no início de 2025 e o segundo no final do mesmo ano. O terceiro pilar refere-se ao preço: “Foi a oferta com o custo mais baixo das oito”.
García enfatizou que uma vez concluída a chegada desses navios para os quais, entre outras coisas, falta o relatório favorável do Tribunal de Contas, “serão adicionados aos três navios da classe Protector” que chegaram em 2022. Além disso, já há “procedimentos” para adquirir “um navio que foi doado pelo governo coreano”.
“Portanto, estamos seguramente enfrentando a maior renovação das capacidades de navios da Armada Nacional em muito tempo”, disse o ministro.
TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: DAN
FONTE: EL PAIS