Nesta quarta-feira, o Conselho de Segurança renovou o mandato da Missão por mais um ano e o general contou seus projetos de trabalho.
— É uma grande aventura, talvez a última da carreira comandando tropas — disse, à rádio da ONU.
Segundo ele — que já havia estado no país há cinco anos, após o terremoto que deixou mais de 200 mil mortes — as prioridades são garantir a segurança nas eleições presidenciais do dia 25 de outubro.
— Já estamos realizando um treinamento dos soldados, fazendo patrulhas de longo alcance para avaliar e coletar informações e atuar em locais mais críticos. É um trabalho de Inteligência — contou. — A partir da sexta-feira, tropas também serão pré-posicionadas além dos pontos onde elas já estão, em seis cidades do país.
Ele ainda falou sobre o papel da ONU para a estabilização da ilha caribenha e da possível desmobilização das tropas, prevista para o ano que vem, após a ida de um grupo de avaliação a Porto Príncipe.
FONTE: O Globo