O Projeto “Museu Marítimo do Brasil”, fruto da parceria entre o Departamento Cultural do Abrigo do Marinheiro (DCAMN) e a Diretoria do Patrimônio Histórico e Documentação da Marinha (DPHDM) alcançou, em 28 de janeiro, mais uma conquista, com a assinatura do contrato que dá início à Fase 2 desta iniciativa que entregará ao País seu primeiro museu marítimo.
O contrato foi celebrado entre o DCAMN e a equipe capitaneada pelo arquiteto e urbanista Rodrigo Quintella Messina, vencedor do Concurso de Estudos Preliminares de Arquitetura para o vindouro museu, em 2021. Assinado pelo Diretor Departamental do DCAMN e Vice-Diretor da DPHDM, Capitão de Mar e Guerra (T) Fábio Bittencourt Quirino, e por Messina, o documento prevê a elaboração de um Projeto Executivo de Arquitetura e de Projetos Técnicos Complementares para a construção do futuro Museu Marítimo do Brasil, que visa integrar e pensar o mar e a cidade sob óticas culturais e multidisciplinares.
Para o Diretor do Patrimônio Histórico e Documentação da Marinha, Vice-Almirante José Carlos Mathias, presente remotamente à cerimônia de assinatura, essa contratação representa “um marco para dar cada vez mais materialidade” a um equipamento cultural que “volta os olhos para esse mar que atravessa a nossa história”.
Segundo Rodrigo Messina, é uma “felicidade participar deste momento histórico e integrar esse debate importante sobre a cidade em interseção com o mar”.
Colaborador de Messina no projeto ganhador do concurso, realizado pelo Departamento do Rio de Janeiro do Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB/RJ) no ano anterior, o arquiteto e urbanista Martin Benavidez resumiu o sentimento de sua equipe em estar ao lado da Marinha. “É um privilégio e um compromisso com a qualidade do projeto.”
FONTE: MB