Após dez dias de muitos exercícios e aprendizado, chegou ao fim, no dia 20 de abril, a Operação MISSILEX 2016. Pela manhã, o Grupo-Tarefa (GT) realizou exercício de tiro de superfície com Canhão de 4.5” sobre alvo “Killer Tomato”. O evento teve como propósito avaliar o desempenho das equipes dos navios no emprego desse tipo de armamento sobre alvo à deriva.
Em seguida, o GT composto pelas Fragatas “União” (F45), “Constituição” (F42) e “Rademaker” (F49) e pelo Navio de Desembarque de Carros de Combate (NDCC) “Almirante Saboia” (G25) simulou a entrada no Porto do Rio de Janeiro sob ameaça de submarino convencional, representada pelo Submarino “Tapajó”. O propósito simulado do “Tapajó” era destruir a Unidade de Maior Valor (UMV) do GT, neste caso, o G25.
Na tarefa de proteger a UMV, o GT contou, ainda, com a participação de uma aeronave P-3 AM, da Força Aérea Brasileira (FAB), que utilizou o seu MAD (Magnetic Anomaly Detector) e lançou sonoboias ativas e passivas. Uma aeronave SH-16, pertencente ao 1º Esquadrão de Helicópteros Antissubmarino (HS-1), também empregou os seus modernos sensores na busca e ataque ao submarino.
A Operação MISSILEX 2016 teve início no dia 11 e terminou no dia 20 de abril, quando os navios do GT atracaram na Base Naval do Rio de Janeiro.
FONTE: CCSM