Porto Alegre – De 17 a 25 de outubro, a 6ª Divisão de Exército (6ª DE) executou a Operação Jacuí VII. A Operação contou com a participação de 3.236 militares e 656 viaturas e teve como principal objetivo realizar o adestramento das Unidades, Subunidades e Pelotões dos Grandes Comandos subordinados à Divisão em Operações de Defesa Externa.
A Operação foi planejada em três fases. Na primeira, executou-se um Exercício de Comando e Controle (C²), visando capacitar os recursos humanos necessários para instalar, configurar e operar os Sistemas de Comunicações no âmbito da Divisão de Exército. Nessa fase, o exercício nivelou os conhecimentos de C² de todas as Organizações Militares da 6ª DE.
Em uma segunda fase, foi executado um Exercício de “Dupla Ação”, no qual a 8ª Brigada de Infantaria Motorizada (partido AZUL), reforçada pelo 12º Regimento de Cavalaria Mecanizada, pelo 13º Grupo de Artilharia de Campanha 155 AR, pelo 16º Grupo de Artilharia de Campanha 155 AP e por um Destacamento de Guerra Eletrônica do 1º Batalhão de Guerra Eletrônica, realizou uma Defesa de Área no contexto de Operações Defensivas. A 3ª Brigada de Cavalaria Mecanizada (3ª Bda C Mec) (partido VERMELHO), realizando operações ofensivas, executou uma Marcha para o Combate e um Ataque Coordenado.
Na última fase da operação, foi executado o Exercício de Tiro Tenso da 6ª DE, conduzido pela 3ª Bda C Mec, e o Exercício de Planejamento e Coordenação de Fogos, conduzido pela Artilharia Divisionária da 6ª Divisão de Exército (AD/6). Destacou-se, no exercício coordenado pela AD/6, a presença da Artilharia Divisionária da 3ª Divisão de Exército; do 6º Grupo de Lançadores Múltiplos de Foguetes, totalizando 9 (nove) grupos de artilharia presentes no terreno; e dos pelotões de morteiro 120 mm de todos os Regimentos de Cavalaria da 6ª DE.
FONTE: EB
Acertou na mosca, Eduardo!
Padilha excelente matéria, contudo quero deixar minha opinião se eu estiver equivocado o amigo me corrija, exercícios desse formato são importantíssimos para adestramento e preparação das unidades terrestres que utilizam principalmente veículos, porém pensando na segurança da tropa vejo necessário modernizar a FAB o quanto antes, pois é ela em caso de Guerra é que primeiramente vai defender o céu sobre nossas cabeças e vai se defrontar com as aeronaves do inimigo para proteção inclusive das unidades do exército além do exército ter adquirir modernos meios antiaéreos, pois em um cenário hipotético Brasil x EUA nossas tropas terrestres seriam atacadas por toda sorte de aeronaves deles e nesse quesito eles são experientes lembrando-se das duas Guerras do Golfo em que os A-10 deles destruíram incontáveis veículos Iraquianos por isso que deveríamos ter veículos antiaéreos que acompanhassem a tropa em movimento e que provessem proteção contra todo tipo de aeronave e artefatos aero lançados para proteção de nossas tropas
Concordo. A defesa necessita de uma FAB forte.