“O problema é a capacidade de reforço”, disse o Chefe de Operações Navais (CNO – Chief of Naval Operations) em coletiva de imprensa.
Atualmente, um grupo aeronaval formado por um porta-aviões e suas escoltas (CSG) associados a um grupo misto – formado por um porta-helicópteros e navios que transportam tropas da Infantaria da Marinha – foram destacados para perto do Golfo pérsico e outro para o Oceano Pacífico.
O USS Kearsarge e o USS San Antonio, que transportam helicópteros e marines, também se cruzam no norte do Mar Vermelho, por causa da “instabilidade nessa região do mundo”, disse.
Contudo, as reservas de reforço são limitadas, lamentou o Almirante.
“No ano passado tínhamos três grupos aeronavais e três grupos de mistos” prontos para apoiar barcos já mobilizados, disse Greenert. “Hoje, temos um grupo aeronaval e um grupo misto para ser mobilizados com todas as suas capacidades.”
Os cortes automáticos ativados este ano levaram a Armada a abandonar seu princípio de 1,7 porta-aviões mobilizados na região do Golfo, como média durante o ano.
Só o USS Nimitz atravessa atualmente a área, quando a maior parte do tempo eram dois. Para o ano fiscal de 2014, que começa no dia 1º de outubro, a Marinha norte-americana espera 14 bilhões de dólares de cortes automáticos adicionais.
FONTE: O Estado de Minas