Por Flávia Marinho
O documento que confirma as intenções da parceria entre o estaleiro Ecovix e o chileno ASMAR será entregue à Marinha do Brasil nesta segunda-feira, 29 de junho.
Boas notícias para a construção naval no Brasil!
Ecovix acaba de alinhavar um acordo com a chilena ASMAR, para construir o primeiro navio Polar em seu Estaleiro na cidade de Rio Grande, no Rio Grande do Sul.
Os últimos detalhes ainda estão sendo acertados pelas companhias. O novo projeto irá ajudar o setor naval brasileiro a se desenvolver ainda mais, adquirindo um conhecimento inédito no país. Além disso, a Ecovix aposta em uma nova diretoria para dar uma guinada na companhia e retomar sua participação em grandes empreendimentos. O mais novo diretor, Luiz Fernando Pugliesi será responsável pelo desenvolvimento de negócios da empresa.
A união das empresas contam com o apoio da consultoria VSK, para a construção do Navio de Apoio Antártico, que dará suporte à base brasileira no continente, reinaugurada no início deste ano após o incêndio ocorrido em 2012.
Luiz Fernando anseia trazer toda essa expertise para o Estaleiro Ecovix, afim de explorar em um novo mercado da indústria naval no Brasil. O executivo afirma também que a Ecovix pretende investir em outros novos negócios, “Elaboramos um plano que visa um crescimento considerável na carteira de negócios e temos muito a explorar. O nosso estaleiro é muito bem equipado. Temos tudo para fazer a construção de navios de qualquer porte e acredito que também temos espaço para fazer reparos e manutenção. Existe mercado e estamos buscando as oportunidades. Vamos focar mesmo agora nessa nova possibilidade de construir a primeira embarcação polar no Brasil. E isso me anima bastante”.
Além do Proantar, a Petrobras apoia o Plano Setorial para os Recursos do Mar (PSRM), que viabiliza a pesquisa cientíca e a formação de recursos humanos na Amazônia Azul, e engloba o estudo e monitoramento dos recursos naturais, dos fenômenos oceanográcos e climáticos das áreas marítimas, englobando o ambiente offshore onde a Petrobras atua.
FONTE: Petronotícias