Durante a competição, quatro modelos da Santos Lab realizam levantamento aéreo apoiados por dois operadores da empresa. “Temos experiência em serviços de segurança por Vants, além de estar há mais de 10 anos trabalhando com a Marinha do Brasil”, ressalta Gabriel Klabin, presidente da Santos Lab.
A empresa colocou à disposição do Exército Brasileiro dois modelos da família Carcará, conhecidos pela robustez e versatilidade, resistente à água, desenvolvido em conjunto com o Instituto de Pesquisas da Marinha do Brasil (IPqM). Eles contam com sistema DeepStall, que permite o recolhimento da aeronave em espaços muito reduzidos, eliminando a necessidade de grandes áreas para pouso.
Outro modelo é o Libélula. Recém-lançado pela Santos Lab, a ferramenta foi projetada inicialmente para ações táticas e operações de reconhecimento e vigilância, com capacidade de transportar diversos tipos de cargas pagas. O drone possui capacidade de voo de até 30 minutos e é ideal para operações em ambientes urbanos, rurais ou de difícil acesso.
Segundo Klabin, embora sua operação possa ser totalmente automatizada, da decolagem ao pouso, o operador pode intervir no voo e na missão a qualquer momento, de forma intuitiva e fácil: “O sistema pode ainda transportar diversos tipos de sensores ópticos e estabilizados, com um alcance de 20 quilômetros, atendendo as mais diversas necessidades do campo.”
O Orbis é outro drone da companhia que participa das ações de segurança dos jogos. Projetado para operações táticas rápidas em locais onde não é recomendável a utilização de aeronaves de asa fixa, esse Vant tem autonomia de até 40 minutos e é ideal para operações policiais urbanas, levantamento rural ou para áreas de difícil acesso. Sua operação pode ser totalmente automatizada desde a decolagem até o pouso. O sistema pode ainda transportar diversos sensores ópticos e estabilizados, com alcance de 20 quilômetros.