Comandante do 2º Distrito Naval acompanha exercícios de minagem e varredura

1 (1)

Em 7 de maio, os Navios-Varredores (NV) “Anhatomirim”, “Araçatuba” e “Albardão”, subordinados aoComando do 2º Distrito Naval (Com2ºDN), realizaram uma série de exercícios operativos, na Baía de Todos os Santos (BA), com ênfase nas Contramedidas de Minagem (CMM).

O “Dia Tipo de Varredura” teve como objetivo proporcionar ao Comandante do 2º Distrito Naval, Vice-Almirante Antônio Fernando Monteiro Dias, embarcado no NV “Albardão”, a oportunidade de verificar o nível de aprestamento e as condições de operação dos navios do Comando da Força de Minagem e Varredura, componente operativo da Marinha do Brasil especializado na guerra de minas.

As manobras tiveram início logo após a desatracação, com a navegação em águas restritas. Em seguida, foram iniciados os exercícios de CMM, começando pela varredura mecânica dupla, que é realizada por cabos de aço, tesouras e flutuantes rebocados pelos NV, no intuito de cortar os cabos de minas de fundeio.

Na sequência da varredura mecânica, os navios realizaram o lançamento das boias para demarcar a área que acabou de ficar livre da ameaça de minas de fundeio, o chamado “canal varrido”. Nesse procedimento, chama a atenção a sincronia da manobra, uma vez que os NV lançam as boias ao mesmo tempo, com precisão de décimos de segundos. Após o recolhimento das boias, o Grupo-Tarefa realizou a varredura acústica, lançando ao mar os “martelos”, equipamentos que simulam os sons de embarcações-alvo das minas de influência acústica.

”, “Araçatuba” e “Albardão”, subordinados ao Comando do 2º Distrito Naval (Com2ºDN), realizaram uma série de exercícios operativos, na Baía de Todos os Santos (BA), com ênfase nas Contramedidas de Minagem (CMM).

O “Dia Tipo de Varredura” teve como objetivo proporcionar ao Comandante do 2º Distrito Naval, Vice-Almirante Antônio Fernando Monteiro Dias, embarcado no NV “Albardão”, a oportunidade de verificar o nível de aprestamento e as condições de operação dos navios do Comando da Força de Minagem e Varredura, componente operativo da Marinha do Brasil especializado na guerra de minas.

As manobras tiveram início logo após a desatracação, com a navegação em águas restritas. Em seguida, foram iniciados os exercícios de CMM, começando pela varredura mecânica dupla, que é realizada por cabos de aço, tesouras e flutuantes rebocados pelos NV, no intuito de cortar os cabos de minas de fundeio.

Na sequência da varredura mecânica, os navios realizaram o lançamento das boias para demarcar a área que acabou de ficar livre da ameaça de minas de fundeio, o chamado “canal varrido”. Nesse procedimento, chama a atenção a sincronia da manobra, uma vez que os NV lançam as boias ao mesmo tempo, com precisão de décimos de segundos. Após o recolhimento das boias, o Grupo-Tarefa realizou a varredura acústica, lançando ao mar os “martelos”, equipamentos que simulam os sons de embarcações-alvo das minas de influência acústica.

FONTE:Nomar

Sair da versão mobile