Um relatório da mídia oficial chinesa divulgou que o país planeja realizar uma “atualização em grande escala” do seu primeiro porta-aviões, o Liaoning (CV 16), e “vendê-lo ao Paquistão para competir com a Índia”.
Foi descrito no relatório o Paquistão como “o melhor destino para isso” e disse que até lá o Liaoning, que foi comissionado na PLA Navy (PLAN) em setembro de 2012, servirá a marinha chinesa por cerca de 18 anos.
Gwadar e Karachi já são descritos pelos estrategistas da Marinha chinesa como uma “base logística” e “base da PLA Navy (PLAN)”, respectivamente.
Os estrategistas da PLAN também estão enfatizando a necessidade de formações de Grupos de porta-aviões nos Mares Leste e do Sul da China, e disseram que pelo menos cinco a seis porta-aviões são necessários para atender às necessidades operacionais.
Há agora indicações claras de que a China decidiu construir cinco porta-aviões e lançá-los até 2025-2030. Dois deles serão movidos a energia nuclear.
Se um sexto porta-aviões será construído ainda é incerto mas, enquanto isso, alguns estrategistas estão apontando para o enorme custo de se operar um único porta-aviões.
A China planeja operar cinco porta-aviões num futuro próximo, que seriam lançados por volta de 2025 para atender as mudanças estratégicas, de acordo com especialistas militares chineses.
Tardio usuário de porta-aviões, liderando formações de navios de guerra, a China lançou seu primeiro porta-aviões em 2012, que foi uma reforma do antigo navio soviético comprado da Ucrânia. Posteriormente, a China lançou seu segundo porta-aviões construído localmente e que realizou testes de mar no ano passado. O navio, que ainda não recebeu o seu nome, deverá entrar em operação em 2020.
A PLAN terá cinco porta-aviões em um futuro próximo, informou a mídia oficial do país, acrescentando que o terceiro porta-aviões da China está sendo construído em Xangai.
FONTE: MilitaryLeak
FOTOS: Ilustrativas