Segundo Lavrov, a presença do Brasil seria um “prazer, considerando sua posição objetiva e equilibrada”.
Brasília defende uma solução política para o conflito e aponta o regime de Bashar al-Assad como principal responsável pelas violações aos direitos humanos no país. Já a Rússia é o principal aliado de Damasco e continua a vender armas para o país.
Para Patriota, “valeria a pena examinar a possibilidade de incluir outros países além dos membros do conselho permanente [de Segurança] e dos vizinhos [da Síria]”.
A inclusão do Brasil depende de convite do secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, ou do enviado do órgão para a Síria, Lakhdar Brahimi. A reunião está prevista para ocorrer em julho.
FONTE: Folha de São Paulo