Com esta operação se procura aumentar a interoperabilidade em técnicas individuais e de conjunto em operações anfíbias, realizando exercícios regulares ou treinamento técnico e tático combinado, embarque e desembarque, comunicação, apoio logístico diurno heli-desembarque, apoio de fogo e re-embarque a noite, entre outros.
As unidades navais envolvidas são: ARA Hercules, ARA San Blas Bay, ARA Punta Alta, as corvetas ARA Parker e Robinson e o destróier ARA La Argentina. Por parte da Marinha do Brasil chegou no dia 15, ao porto da Base Naval de Puerto Belgrano, o NDCC Garcia D’Avila, que liderou o desembarque anfíbio.
O cenário do exercício é a criação de uma força-tarefa conjunta para a implementação de uma operação anfíbia, sendo o comandante da força-tarefa anfíbia comandante da Frota do Mar, contra-almirante Juan Carlos Temperoni e seus chefes de pessoal, o Capitão de Mar e Guerra Ramalho Carlos Eduardo de Moura, da Marinha do Brasil e o Comandante da Divisão Logística e Anfíbia da Marinha Argentina, o capitão Gabriel Martin Gonzalez.
No comando da força de desembarque combinado, o Comandante da Força de Infantaria de Marinha, o Capitão Jorge Chitarrini. Participam do exercício que se desenvolve na área costeira da Base da Força de Infantaria de Marina Baterias: Força de Infantaria da Marinha , membros do Grupo de Mergulhadores Táticos, Comandos Anfíbios e unidades aeronavais, juntamente com uma Cia de Fuzileiros Navais e de comando anfíbio da Marinha do Brasil.
FONTE E FOTOS: Interdefensa