Na véspera do terceiro aniversário do início das operações militares no Iêmen pela coalizão comandada pela Arábia Saudita, na noite de 25 para 26 de março, tropas de mísseis do governo do movimento xiita “Ansar Allah” (Houthis) efetuaram lançamentos de pelo menos sete mísseis de diferentes tipos nos aeroportos de Riyadh, Abha, Jizan e Najran.
De acordo com Riad, foram lançados foguetes Burkan H2 (BRMD Qiam iraniano modificado), mísseis Qaher M2 (S-75 soviético modificado) e o novo sistema Badr 1, mostrado à poucos dias.
Os sauditas alegam ter interceptado todos os mísseis balísticos lançando salvas maciças de mísseis do sistema antiaéreo americano Patriot, mas a julgar pelos vídeos, pelo menos dois mísseis antiaéreos se desprenderam e caíram sobre Riyadh de forma anormal, um explodiu quase que imediatamente após o disparo, e o outro decidiu que um alvo no céu era menos importante do que alguma posição em terra.
Arábia Saudita declarou que um míssil foi abatido sobre Riyadh, mas uma pessoa, de nacionalidade egípcia, teria morrido e duas outras ficaram feridas devido à queda dos destroços. Deve-se, contudo, ser dito que a informação oficial saudita sobre a derrubada não pode ser levada a sério, como nos dois casos anteriores, eles também declararam ter abatido um míssil, mas na realidade não alcançaram o objetivo de destruição do último estágio dos mísseis.
A força dos foguetes marcou esta operação qualitativa em nome do mártir Abu Aqil e da lealdade do líder Abdul Malik Badr al-Din al-Houthi.
E tem mostrado cenas publicadas em sites de redes sociais, a chegada de mísseis balísticos aos seus alvos e o fracasso das defesas aéreas sauditas em lidar com o sistema Patriot, que se orgulha dos americanos.