A tecnologia foi desenvolvida pela Raytheon e o Exército dos Estados Unidos.
O Estados Unidos estão sempre um passo à frente em segurança e desenvolvimento tecnológico. Seu orçamento militar (quase) infinito permite testar continuamente novas técnicas e armas que para outros países seriam impossíveis.
Segunda-feira, mostrou um verdadeiro “progresso” ao ter testado com sucesso a sua nova arma que promete revolucionar o domínio do ar tal como é conhecida até agora. Eles já garantiram domínio, inatingível para outros países que representam uma ameaça a isso.
É um laser de alta energia montado em um helicóptero de ataque Apache AH-64 que foi testado com sucesso em New Mexico. Na segunda-feira, no deserto deste estado, o primeiro tiro de precisão, ele conseguiu destruir seu alvo em diferentes alturas, velocidades e tipos de vôo testadas.
O laser foi desenvolvido pela Raytheon, um fornecedor de tecnologia avançada para os militares dos EUA. A tecnologia foi desenvolvida pela empresa em conjunto com o Gabinete de Gestão do Programa Apache do Exército dos Estados Unidos e do Comando de Operações Especiais dos Estados Unidos.
O sistema desenvolvido pela Raytheon pode pesquisar, identificar e enviar energia direta para um alvo fixo numa distância de 1.400 metros. “Nosso objetivo é impulsionar o futuro” disse Art Morrish , vice-presidente de Conceitos e Tecnologias Avançadas da empresa. Durante o teste, o sistema pode coletar todos os tipos de dados são então analisados pela equipe técnica. “O que nós reunimos, indica que estamos no caminho certo”, acrescentou em um comunicado divulgado pela empresa.
Para os testes, a Raytheon acoplou um sistema de direcionamento multi-espectral, um sensor electro-óptico avançado infravermelho, e um laser. O sistema forneceu informação segmentada, conhecimento da situação e controle do feixe. “Ao ser provado e testado em combate, com o MTS, sensor de multi-tecnologias de laser, podemos trazer esse recurso para o campo de batalha o mais rapidamente possível”, disse Morrish em declarações feitas à DefenseNews.
TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: DAN
FONTE: Infobae