A 20ª esquadra naval de escolta da Marinha chinesa deixou, nesta sexta-feira, o porto de Zhoushan, na Província de Zhejiang, no leste do país, rumo ao Golfo de Áden e as águas da Somália, onde vai efetuar missões de escolta de embarcações civis.
A frota é composta por três navios, especificamente o destróier de míssil Jinan, a fragata Yiyang e o navio de abastecimento Qiandaohu, carregando dois helicópteros e uma tropa de vários soldados de operação especial e mais de 800 oficiais e soldados.
O Jinan, comissionado no final de 2014, está em sua primeira missão de escolta. Trata-se da terceira missão de escolta do Qiandaohu.
Du Jingchen, vice-comando da força naval da China, disse que, como as situações de segurança mudaram ao redor do Golfo de Áden, as missões antipirataria também o fizeram. Du pediu que a frota dê atenção especial ao combate à pirataria e à situação na área.
As forças navais chinesas realizaram as missões de escolta na área do Golfo de Áden por mais de seis anos. Durante esse período, protegeram mais de 6 mil navios chineses e estrangeiros.
A Marinha chinesa também evacuou os cidadãos chineses da Líbia em 2011 durante a guerra civil, ofereceu água potável às Maldivas em 2014 e evacuou chineses e estrangeiros do Iêmen nesta semana em meio à escalada do conflito no país.
FONTE: Portal Vermelho-DF