Centenas de Fidayeen, homens-bombas e seus instrutores foram deslocados da Caxemira paquistanesa para um “Resort 5 estrelas” em uma colina em meio a uma floresta em Balakot após o ataque a Pulwama, fornecendo às Forças Armadas indiana um “Tiro ao Pato”, quando realizou uma ataque aéreo no início desta terça-feira, matando cerca de 300 terroristas. Fontes disseram que entre os mortos, incluem de 25 a 27 instrutores do grupo terrorista Jaish-e-Mohammed, o maior do Paquistão.
O JeM arquitetou no dia 14 de fevereiro um ataque suicida a um comboio, no Sul da Caxemira, matando 40 membros das forças indianas. O grupo é liderado por Masood Azhar.
Enquanto todos dormiam, os caças Mirage 2000 da IAF bombardearam o local por volta das 3h30, o sistema de defesa do Paquistão não tinha idéia de que o ataque estava vindo em profundidade no seu país, porque esperavam um ataque cirúrgico nos campos da Caxemira paquistanesa, perto da linha de controle, disseram as fontes que estão perto do governo.
A inteligência indiana recebeu informações de que o JeM havia muitos terroristas em formação, juntamente com os seus instrutores, em um campo em Balakot, que possuia instalações para cerca de 500 a 700 pessoas, com piscina e cozinheiros.
Os caças da IAF decolaram de várias bases aéreas, dos Comandos Ocidental e Central, ao mesmo tempo, deixando o sistema de defesa paquistanês confuso, sem saber para onde iriam.
Um pequeno grupo de aeronaves se separou e voou em direção a Balakot. “Eles não tinham idéia de que esse seria o alvo”.
FONTE E FOTO: Hindustan Time