A chegada às Ilhas Falklands do HMS Dauntless(D 33), foi visto como outra atitude arrogante e um gesto anacrônico do colonialismo britânico. Além disso, o porta-voz do Observatorio Cuestión Malvinas concordou com a resentação feita pela Chancelaria argentina junto a ONU, para reafirmar a soberania sobre o arquipélago e também apoiou as ações enfrentadas pelo Ministério das Relações Exteriores.
O Observatorio Provincial Cuestión Malvinas expressou sua forte oposição à chegada do destoróier Type 45 HMS Dauntless a área das Malvinas. A chegada do destróier inglês armado com mísseis anti-aéreos com 120 km de alcance (Viper Aster 15 e Aster 30) foi interpretado como um novo ato de exercitar o gesto mais arrogante e anacrônica do colonialismo no século XXI.
O porta-voz do Observatorio Provincial Cuestión Malvinas, Alejandro Fotheringhan, disse através de um comunicado à imprensa, ter apoiado fortemente as ações do Ministério das Relações Exteriores da Argentina, com a apresentação de defesa dos direitos da argentina de soberania sobre as Malvinas, perante a Comissão de Limites da Plataforma Continental, criado pela Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do mar.
Fotheringhan mencionou que o Ministério das Relações Exteriores, em seu comunicado à imprensa nº 266/12 de 13.08, coloca na ONU, mais uma vez, a afirmação de soberania sobre as Ilhas Malvinas, Geórgia do Sul, Sandwich do Sul e suas águas circundantes, bem como a Antártica Argentina.
TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: Defesa Aérea & Naval