A medida que a economia cresceu e começou a aumentar seu comércio marítimo, o Governo chinês lançou uma atualização significativa para sua marinha.
De acordo com Deng Cheng, pesquisador em Assuntos de Segurança no Heritage Foundation China, desde que o país começou a intensificar a utilização dos mares para impulsionar sua economia, passou a melhorar drasticamente a sua capacidade naval.
A realidade vivida nos anos 90 e início de 2000 pela Marinha, mudou enfaticamente graças às políticas implementadas pela Marinha do Exército de Libertação Popular da China (PLAN, na sigla em Inglês), durante a última década.
De acordo com a Heritage, Cheng disse que a maior inovação foi a chegada do primeiro porta-aviões, Liaoning, que pode funcionar em áreas do Mar do Sul da China, para que aviões e helicópteros de outras nações possam ser manejados “livremente”.
Mas, para além de todas as melhorias, a PLA Navy ainda não é capaz de controlar algumas rotas marítimas importantes, como a do Mar Arábico ou do Oceano Índico, embora as águas perto de seu país ela seja uma potência a ser reconhecida por seus vizinhos”, com exceção da Força de Auto-Defesa Marítima do Japão.”
Por fim, o especialista também observou melhorias na logística da PLA Navy, com novos navios de reabastecimento que integraram a frota, além da substituição de muitos navios de guerra antigos por outros maiores e resistentes, submarinos nucleares e, o mesmo processo atravessa a Aviação Naval, que incorporou mais de uma centena de aeronaves modernas.
TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: DAN
FONTE: RT