Comunicação segura, flexível, confiável, com tecnologia de ponta
O Exército Brasileiro desenvolve o Sistema Nacional de Comunicações Críticas (SISNACC) para beneficiar a administração pública com uma rede de radiocomunicações para as ações públicas nos campos da Defesa Nacional, Defesa Civil, Segurança Pública, Fiscalização, Repressão e Controle dos Governos.
Idealizado a partir do Sistema de Radiocomunicação Digital Troncalizado (SRDT), o projeto Básico do SISNACC encontra-se em execução e consolidará parcerias com órgãos públicos federais, estaduais e municipais para o uso compartilhado e aproveitamento de toda a cadeia logística de Comunicações Críticas já existente no Exército Brasileiro.
Esta padronização proporcionará a interoperabilidade necessária entre os participantes, promovendo maior eficácia dos
gastos públicos.
Instalado em 20 cidades brasileiras, das quais 17 capitais (Manaus, Porto Velho, Cuiabá, Campo Grande, Porto Alegre, Curitiba, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Goiânia, Brasília, Salvador, Recife, Natal, Fortaleza, Teresina, Belém), o SISNACC realizará a cobertura de municípios com população superior a 20 mil habitantes, das regiões fronteiriças, de infraestruturas críticas e de interesse das agências públicas.
O SISNACC garantirá comunicações de voz, num primeiro momento, seguras, flexíveis e confiáveis a todos os órgãos que delas necessitam. Esta agilidade foi testada com sucesso durante os Grandes Eventos de 2013 e 2014 – Copa das Confederações, Jornada Mundial da Juventude, Visita do Papa Francisco e a Copa do Mundo. Legado que se torna referência para os jogos olímpicos em 2016.
O projeto em desenvolvimento é alvo de interesse e discussão por vários setores da administração pública. Pela sua abrangência, quando estiver operando com toda sua capacidade poderá atender a quase totalidade da população brasileira.
O SISNACC é um poderoso instrumento para a melhoria da gestão pública nacional. Para o cidadão, o sistema irá promover o aumento da sensação de segurança e maior eficiência dos serviços de emergência. Para o Estado, trará a racionalização dos investimentos em sistemas de comunicações de voz e de dados e maior eficácia na repressão a ilícitos.
FONTE: EBlog