Situações severas exigem turcos resistentes

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Um avançado sistema de compensação de ondas combinado com uma construção leve e resistente, tornou o turco da norueguesa Vestdavit, a escolha prioritária para as Marinhas e Guardas costeiras ao redor do mundo, em busca de turcos eficazes que possam lidar com condições meteorológicas difíceis.

Agora, a empresa visita o Brasil para mostrar suas soluções personalizadas para embarcações militares.

A Marinha do Brasil já tem contato com os inovadores turcos da Vestdavit, através dos três navios de patrulha da classe Amazonas, todos eles equipados com dois turcos da empresa norueguesa. As embarcações foram construídas pela BAE Systems Maritime no Reino Unido, e elas foram entregues à Marinha do Brasil em 2012.

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Seguro, rápido e silencioso

Com base na costa oeste da Noruega, na proximidade de condições climáticas adversas no mar do Norte, a empresa Vestdavit nas últimas três décadas desenvolveu, forneceu e deu suporte a soluções personalizadas de turcos. Quase dois terços de nossos fornecimentos são para navios militares, nos quais os requisitos de segurança e eficiência são primordiais.

Sabemos que embarcações e serviços de guarda costeira, muitas vezes operam em condições muito difíceis. Isto requer um equipamento que possa preservar a segurança da tripulação, possibilitando simultaneamente uma operação eficiente. Nossos turcos são projetados para que as operações de lançamento e içamento em barcos de resgate sejam seguras, rápidas e controladas, comenta o diretor administrativo Rolf Andreas Wigand.

Em meados de setembro, o diretor levará uma pequena delegação com ampla experiência para apresentar os turcos mais apropriados para a Marinha do Brasil. O tipo de turco que certamente será comentado na reunião é o turco leve da série PLAR da empresa. Estes turcos são construídos em alumínio.

Melhor capacidade de carga e estabilidade

“Ao substituir o aço pelo alumínio reduz-se o peso em 30 por cento. Para um turco que manuseie um barco de resgate, esta escolha de material representa várias toneladas de diferença, aumentando a capacidade de carga e melhorando a estabilidade. Além disso, é minimizado o gasto de tempo e os custos associados com a manutenção”, diz Wigand.

As autoridades aduaneiras e de fronteiras Australianas adotaram o turco tipo PLAR-6500 para os primeiros oito novos barcos de patrulha, que têm um papel central na proteção de fronteiras da Austrália de diversas ameaças marítimas em regiões tropicais e árticas.

Os barcos de patrulha com quase 60 metros da classe Cape são projetados para ter um maior alcance e flexibilidade, bem como maior capacidade de operar em condições mais severas do que uma frota de Guarda Costeira é capaz.

Lançamento de barcos em movimento

Cada embarcação é equipada com dois PLAR-6500, que são capazes de colocar um barco inflável de seis toneladas do tipo Rigid-Hull (o chamado RIB) no mar. O turco é compatível com SOLAS e totalmente equipado com acessórios de acordo com as mais recentes normas de segurança. Um sistema avançado de compensação de ondas possibilita a operação segura em condições climáticas adversas e permite que o lançamento e recuperação com velocidades de até dez nós.

“Os comentários feitos na Austrália foram muito positivos. Eles não têm nada a reclamar sobre o fornecimento, acompanhamento ou apoio, e destacam a confiabilidade de nosso sistema de manipulação de barcos. Eles elogiam especialmente a funcionalidade”, comenta o satisfeito diretor da Vestdavit.

Obtido contrato com Guarda Costeira dos EUA

Não é de se admirar que a empresa líder mundial nessa área, obteve a vitória de ganhar a concorrência para suprir a Guarda Costeira dos EUA, com nove turcos para seus quebra-gelos.

O PLA-2000 é o tipo de turco ao qual nos referimos – um dos mais vendidos pela empresa, e que pode lançar e recuperar barcos de até duas toneladas. O primeiro turco foi entregue aos EUA, e será instalado ainda este ano. A flexibilidade e a facilidade de instalação foram dois dos critérios, que estavam no topo da lista de exigências dos americanos.

“A montagem em uma base permite que os turcos sejam facilmente instalados. Assim que o fornecimento de energia esteja instalado, o processo de instalação pode ser concluído no prazo de uma hora”, diz Rolf Andreas Wigand, que está animado em relação à visita ao Brasil.

FONTE:Magnews

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