Rio de Janeiro, Brasil – A SIATT, empresa brasileira de tecnologia e defesa, e o Exército Brasileiro celebraram, durante a LAAD Defence & Security 2025, a assinatura do contrato para a produção do lote série do míssil MAX 1.2 AC. A iniciativa marca um avanço estratégico para a soberania nacional e fortalece a indústria brasileira de defesa.
A celebração foi realizada no estande da SIATT durante a LAAD 2025, o maior evento de defesa e segurança da América Latina. O momento contou com a presença de autoridades militares, representantes do governo e executivos da SIATT e da EDGE, evidenciando a importância da iniciativa para o fortalecimento das capacidades nacionais.
O MAX 1.2 AC é um míssil de alta precisão e desempenho avançado, desenvolvido com tecnologia nacional para atender às exigências operacionais do Exército Brasileiro. O sistema representa um importante salto tecnológico nas capacidades das Forças Armadas e reforça a posição da SIATT como referência no desenvolvimento de sistemas inteligentes para defesa.
“Este contrato é um passo fundamental para a consolidação da capacidade da indústria brasileira de defesa em desenvolver e produzir sistemas estratégicos de alta complexidade. O MAX 1.2 AC é resultado de anos de pesquisa e inovação, e sua produção em série garantirá uma força ainda mais preparada para o futuro”, afirmou
Rogério Salvador, presidente da SIATT.
Com essa iniciativa, a SIATT e o Exército Brasileiro fortalecem sua parceria estratégica, promovendo a inovação tecnológica e a autonomia nacional no setor de defesa. O contrato firmado durante a LAAD 2025 reafirma o compromisso do Brasil em expandir suas capacidades militares com tecnologia de ponta e produção nacional.
FONTE: Rossi Comunicação
Uma cabeça de guerra dupla e fica ótimo.
Nao entendo como a parte nais facil é deixada de lado.
Espero que surjam novas versões aprimoradas dessa ótima e indispensável arma.
Esses são guerreiros!
Insistindo em fornecer pra governos brasileiros que só fazer estadalhaço, mas compra que é bom mesmo para dessenvolver a indústria só sai a conta gotas e acabam priorizando exterior ao invés de desenvolver o nosso mesmo com defasagem.
Assim nunca vai se desenvolver industria militar em larga escala.