O próximo passo da parceria é a elaboração de uma viatura blindada de reconhecimento (VBR). A previsão de entrega do protótipo é de cinco anos. Apesar de aproveitar a mesma plataforma, o veículo será mais veloz, terá blindagem reforçada e artilharia mais pesada, podendo ser usado em missões de reconhecimento. A meta é que substitua o Cascavel, fabricado pela Engesa a partir dos anos 70 e usado na Guerra do Golfo.
Contratos de até R$ 6 bi
Chefe da equipe de Absorção de Conhecimento e Transferência de Tecnologia do projeto Guarani, o capitão Euter Martins Mozer afirma que a viatura blindada de reconhecimento tem poder de fogo igual ou superior aos de modelos anteriores. Além disso, terá uma blindagem antimina mais potente e velocidade maior. O contrato entre a Iveco e o Exército brasileiro pode chegar a R$ 6 bilhões.