Por Por Fernando Exman e Daniel Rittner
Começará com 100% de aportes privados e terá como objetivo oferecer serviços financeiros que as empresas não têm conseguido obter em instituições privadas, mas nada impede alguma capitalização do BNDES adiante.
As próprias empresas vão injetar recursos no banco. Caberia ao governo apenas um papel de mobilização. Segundo o secretário de Produtos de Defesa do Ministério da Defesa, Marcos Degaut, as exportações do setor chegaram ao recorde de US$ 937 milhões até agosto desse ano.
“Para oferecer todo o portfólio de serviços financeiros que bancos privados poderiam oferecer, mas não oferecem. E que os bancos públicos, por sua demora inerente, têm dificuldade de oferecer no curto espaço de tempo que essas operações necessitam”, destaca Marcos Degaut, um dos principais responsáveis pela implementação do projeto.
FONTE: Valor Econômico