Em meio à indefinição do Programa FX-2, da Força Aérea Brasileira, que prevê a aquisição de 36 novos caças para substituir os Mirage 2000 em operação no GDA, alguns fabricantes tem enviado ofertas de oportunidades à FAB.
É o caso da russa Sukhoi, que tem buscado recolocar o Su-35 na licitação. A companhia russa no entanto não é a única. A norte americana Lockheed Martin também tem trabalhado para colocar o seu tradicional e bem sucedido caça F-16 Fighting Falcon, que opera em 26 países, como uma alternativa para o reaparelhamento da FAB.
Com mais de 4.500 unidades comercializadas em diversas versões e com seus custos de desenvolvimento já pagos, o monomotor F-16 é colocado como uma solução de custo e riscos menores.